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Atualizado: 3 de julho de 2025


Nos fins do mesmo anno de 1579, em que foram celebradas, convocaram-se outras novas para o anno seguinte, com o fim de acalmar os animos inquietos. O cardeal moribundo veiu a fallecer no fim do mesmo mez.

Em 1548 D. João de Castro acaba jurando que não roubara um cruzado á fazenda publica, nem acceitara uma peita para torcer a justiça. Era necessario o juramento do moribundo para que passasse pura á posteridade a memoria de um homem honesto.

Mas Gonçalo Nunes lembrava-se da maldicção de seu pae: lembrava-se de que o vira moribundo no meio dos seus matadores, e ouvia a todos os momentos o ultimo grito do bom Nuno Gonçalves: "Defende-te, alcaide!" O orgulhoso Sarmento viu a sua soberba abatida diante dos torvos muros do castello de Faria.

Logo, conclui eu, se ha homem digno de ser amado pela snr.ª D. Julia, minha senhora, é aquelle que Antonio Vaz julgou digno das suas confidencias e da mensagem do moribundo para a sua amada. Que disse elle?... interrompeu a curiosa vivacidade da senhora.

Amor é a palavra, o brado eterno Solto por Deus ao vêr feito o mundo, Que fez tremer os carceres do inferno E o sol ficou da côr d'um moribundo: A primavera, estio, outono, inverno, Terra, céo, alma pura, bicho immundo, Tudo ahi cabe á larga de tal modo Que n'essa concha Deus se fecha todo.

«Vou deixar-vos, meus amigos. Chorai-me, porque vos quiz muito, e vos fui grato ás doces horas que me déstes. Chorai-me, porque ao moribundo é consolador o pranto dos que lhe deram os risos da ventura. «Ficaes novos e ricos. Pela vida além haveis de encontrar muita gente affligida: sêde valedores de todos, e associai sempre o meu nome á vossa beneficencia.

Por isso, ao cabo de alguns mezes, jazia elle enfermo, no leito da desgraça e da miseria. Beatriz bem lhe quiz valer com o seu trabalho, é verdade. Mas, coitada!... como o poderia ella fazer, se todo o tempo lhe era pouco para velar pelo moribundo e saudoso amante? Portanto, quando Lourenço obteve algumas melhoras, os seus recursos estavam completamente esgotados.

Na garganta da serra ou sobre o outeiro, Pelo pinhal da encosta ou na campina, Nesse dia de atroz carnificina, Negros uns vultos vagueiar se viam: A cruz do Salvador na esquerda erguida, Na dextra o ferro, preces blasphemando, «Não perdoeis a um ! feros bradando, Entre as fileiras rapidos corriam: E era o monge que bradava, E era o monge que corria, E era o monge que, blasphemo, Preces vans a Deus fazia; Vans que, á tarde, nesse plaino No sangue d'irmãos retincto, restava o moribundo, O cadaver do extincto.

A palavra sagrada do Destino Na bocca dos oraculos seccou-se: A luz da sarça ardente dissipou-se Ante os olhos do vago peregrino! Ante os olhos dos homens porque o mundo Desprendido rolou das mãos de Deus, Como uma cruz das mãos d'um moribundo! Porque se não seu nome escrito Entre os astros... e os astros, como atheus, não querem mais lei que o infinito!

Quer alguma coisa? disse-lhe a enfermeira ao ouvido. A minha mãe? perguntou baixo o moribundo. Ainda não veiu. Houve uma grande pausa. Quando ella vier pediu o Simão com uma voz debil se eu tiver morrido, dê-lhe a cruz que tenho ao pescoço; sim? Parou um instante para respirar, e accrescentou:

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