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Atualizado: 18 de julho de 2025
Dá licença, camarada? disseram da porta. Era a voz do veterano, rouca da bronchite chronica adquirida nas noites ao relento. Vocemecê por aqui, mestre Jacintho? E mandou-o sentar, no alvoroço de noticias. Como tem passado? Como vae a menina Mariquinhas? Acanhou-se, sob o olhar magano do velho. Não se faça vermelho, senhor Joãosinho. E batendo palmadas nos joelhos: Então logo a uma morgada, hein?
Do procedimento d'ella a que respeito? perguntou o deputado, com suspeitoso sorriso. Amantes, quero dizer se a opinião publica lhe dava amantes. Eu lhe digo: quando v. exc.ª estava em Lessa com sua mãe, e a morgada lá foi com o marido, alguem disse que o marido era um simplorio. Ora isto parece-me que alguma cousa queria dizer...
A morgada de Romariz. O filho natural. Maria Moysés. O degredado. A viuva do enforcado. Obras de C. Castello Branco. Lisboa 1887. Obras de C. Castello Branco. Em publicação. Obulo ás crianças. Porto 1887, 1 vol. Lisboa, sem data, 1866. 2ª edição, Lisboa, sem data. 1 vol. Onde está a felicidade?. Porto 1856. 2ª edição, Porto 1860. 3ª edição, Porto 1864. 4ª edição, Porto 1878. 1 vol.
O mensageiro era pae: entregou-lhe a carta. A menina leu-a, e cuidou morrer d'afflicção e vergonha. Dizia a morgada que as senhoras da terra, as quaes eram amantes de varios morgados casados, já não levantariam o olhar, se a encontrassem nos caminhos, para a amante de seu marido.
A velha morgada, a mãe de D. Pedro, julgava ter cumprido a sua missão no mundo fazendo do filho um homem religioso, que ia á missa aos domingos e dias santificados e se confessava todos os annos, de casaca e gravata preta, e um fidalgo pela distincção com que se havia n'uma sala e na presença das damas.
Como porém a impaciencia da turba fosse muita, a populaça metteu a porta dentro a tempo que o padre atravessava o pateo de lampeão em punho. Um dos populares vibrou-lhe uma chuçada que o prostrou, e logo outro, que era criado da casa, acrescentou: Vamos á burra do padreca; no que fôr da senhora morgada não se toca.
3.º Viu a menina tomar do chão uma das rodellas de casca da dita melancia, e assentar com ella uma sonora sulipa na carapinha do preto. 4.º Viu o preto, com as belfas gotejando sumo, aggredir a espadua da morgada, e vingar-se imprimindo-lhe uma palmada em cheio nas ultimas vertebras lombares.
Pombal da Morgada porquê? História singular que vou contar-lhes. A Morgada era uma senhora rica, muito rica, tinha vinte e cinco anos e outras tantas quintas, viúva antes de casar, pesarosa da morte desastrada do noivo um trambolhão de um cavalo que o matara logo ali, sem mais pio, num ai.
Um meu amigo visitava esta familia, e d'ella soube eu que o snr. Pantaleão era senhor de casa vinculada, e a snr.ª D. Amalia tambem era morgada, e a snr.ª D Hermenigilda, por consequencia, uma opulenta herdeira. Soube mais que o snr. Pantaleão remontava a sua fidalguia a uma personagem importante na dynastia goda, e não me recordo bem se era Athanaulfo, ou Roderico.
A antiga criada da morgada fez muita festa a Christina, e, como já percebera a casta de sentimentos que havia entre esta e Henrique, soltou algumas insinuações, que a obrigaram a córar, e a rir Magdalena. Passou-se uma bella noite, conversando-se e rindo-se em perfeita intimidade. Que longe estava eu hoje de pensar n'este delicioso serão! disse Henrique.
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