Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 3 de junho de 2025


O Alberto estava entre elles, e ao ver passar Ermelinda, toda comprimida no seu vestido, o seu bello olhar profundamente negro, a epiderme morena um pouco empallidecida, exhalando frescura, sentiu um desejo mordente de entrevistas nocturnas, de têtes-

N'esta metade austral da nossa fronteira de leste, as planicies e as aguas do rio que as rega mudam de nação sem mudarem de natureza; e outro tanto succede aos contrafortes avançados que reunem n'um mesmo promontorio as serras de Guadalupe e a Morena, e onde em Portugal assentam Portalegre ao norte, Evora ao sul.

O Ifante desque teve sua gente junta, abalou de Evora oito dias andados de Outubro da sobredita era de mil cento e setenta e oito annos, e foi seu caminho direito pelo Castello da Gineta, e dalli se começaram de estender os corredores, e outros homens de armas guerreando os Mouros, estragando-lhes a terra, e assi correo todo aquelle caminho, contra Sevilha, até que passou a Serra Morena.

Em troca recebia mais do que dava; crescia moralmente, e aprendia como Tilly que tinha alma e que ha um Céo. Na ingenua criança, não havia difficuldade em aprender; mas na morena filha dos Ciganos, havia combate, e muitas vezes dizia: Olha, pequeno, não entendo muito de todas essas coisas; aprendi a trabalhar para comer e beber; tenho uma cabeça rude.

Foi o Préste, quem escolheu a noiva de Pero da Covilhan. Muitas o queriam; mas coube a sorte a uma formosa morena de sangue real, chamada Helena. No dia do noivado receberam os conjuges riquissimos prezentes do imperador, mórmente sêdas da India, colchas da China, e arreios de cavallos. Helena considerava-se a mais ditosa filha da Ethiopia.

Lindos olhos pretos rasgados, um pouco morena, grande a bocca, mas não muito desgraciosa, tal é o retrato da desalmada pianista. Eduardo comprimentou-as; ellas responderam com um comprimento ceremonioso, e ficaram todos em silencio.

N'uma pequena e exotica habitação da rua dos Douradores agitava-se violento e apressurado, d'um para outro lado da casa, um vulto alto e nobre, de tez morena, barba preta, longa até ao peito, e com a fronte sulcada de profundas e salientes rugas.

O mocetão parára, encostado á espingarda, sob a janella onde a rapariga morena se debruçava entre os dous vasos de cravos. E assim encostado, depois de rir para a moça, acenou ao Fidalgo, n'um desafio largo, com a cabeça alta, a borla do barrete toda espetada como uma crista flammante. Gonçalo Mendes Ramires metteu a galope pelo copado caminho d'alamos que acompanha o riacho das Donas.

E entrava no logar de Nacejas quando, á janella d'uma casinha muito limpa, rodeada de parreiras, appareceu uma linda rapariga, morena e fina, com jaqué de panno azul e lenço de cambraieta bordada sobre fartos bandós ondeados. Gonçalo, sopeando a egua, saudou, sorriu suavemente: Perdão, minha menina... Vou bem por aqui, para Canta-Pedra? Vae, sim senhor.

Mas, vejo-te tão morna, depois duma resolução tão nobre... Maria, minha devéras. E conta-me o que te levou a chamar-me. Dize-me que me queres. Que sou o escravo do teu amor... E, solto da capa, apertava-a contra o corpo, despindo-a, e listrando a beijos a sua carne morena... E ella, afastando-o com mansidão, deslumbrada: Deixa-me ver-te com olhos de Artista.

Palavra Do Dia

impede

Outros Procurando