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Atualizado: 3 de julho de 2025
Com os seus trinta e quatro anos vividos numa vida quasi vegetativa, os traços finos do seu rosto, que fôra duma formosura discreta de morena, conservavam, apesar de tudo, a delicadeza e a graça ingenua que fôram o grande encanto da sua mocidade, quando a tinham trazido para ali.
A mocidade que tivéra, tempestuosa e poída nas orgias, encanecera-lhe completamente os cabellos da cabeça, os quaes desciam para o rosto, onde cruzavam-se numerosas rugas sobre a pelle côr de ginja. Ella tinha dezoito primavéras, para me servir d'uma velha expressão do romantismo; ostentava uma carinha faceira, risonha, d'olhos pretos e marotos. Têz morena e avelludada.
Não era assim que Jorge Coelho scismava comsigo que a aurora do seu breve dia de fé e amor principiava alli quando o amigo Pires, lançando-lhe o braço em redor do pescoço, lhe disse: Que fazes aqui parado? Contemplas aquellas duas Evas, mal assombradas de gesto, como se tivessem comido a fatal maçã? Contemplo uma, e acho-a celestialmente formosa. A côr de cêra? Sim. Eu gosto mais da morena.
A curiosidade das duas damas é menos racional que a dos leitores que desejam conhecel-as. A mais velha é a snr.ª D. Francisca da Cunha, creatura galante, com quanto morena, grandes olhos pretos, sobrancelhas travadas e negras, opulentos cabellos, e espirito de improviso bastante a fingir illustração.
Era alta, morena como todas as ciganas, e tinha uns olhos tamanhos e tão vivos, que bem podiam lêr o futuro a grande distancia... Embrulhava-se n'um manto de retalhos, uma capa de pedinte que, á força de remendada, já não tinha côr propria. Lia, com profunda indifferença, o destino dos outros, seguindo com a vista as linhas que elles tinham gravadas na palma da mão.
Aquella cutis morena e avelludada; os olhos d'ella, duas bólas d'onix engastadas em amendoas de jaspe, sombreadas por longos cilios sedosos; os longos cabellos d'ébano, ondeando-se-lhe pelas espaduas de farta carnação; aquelle bonito torso de opulentos seios na apojadura da juvenilidade; tudo n'ella prendia-lhe o enamorado espirito em os laços d'uma paixão tão sincera quanto profunda.
« Eu bem sei de quem tu gostas, p'ra ella podes cantar; é clara, tem olhos pretos, olhos que te hão de matar. « Na barra do teu vestido anda preso um coração, menina, minha menina, da minha veneração. « O sipó do matto virgem amarra o jacarandá; assim, morena, em teus olhos ando eu bem preso já. « Fui ao matto cortar lenha e encontrei a jurity, ella tinha os seus amores como os eu tenho por ti.
E aquella, cujo amor me causa alguma pena, Põe o chapeo ao lado, abre o cabello á banda, E com a forte voz cantada com que ordena, Lembra-me, de manhan, quando nas praias anda, Por entre o campo e o mar, catholica, morena, Uma pastora de audaz da religiosa Irlanda. Balzac é meu rival, minha senhora ingleza! Eu quero-a porque odeio as carnações redondas!
Se é branco o seu vestido, ai! pode ser sanguineo!... Abaterás o orgulho, o despotismo, a infamia! O povo quer vingança atroz: pois bem, derrame-a Sem minimo temor da colera dos ceus! GAMALIEL, n'um clarão de esperança: Já temos o preciso: um Homem! MARIA, que tinha saído de casa e que ouviu as ultimas palavras: Não! Um Deus! Alta, morena, olhos negros, de languidez oriental.
Alvaro Pacheco de Andrade, n'este anno de 1874, tem quarenta e nove annos, e é conhecido pelo fidalgo de Real de Oleiros. Aquella senhora de tez morena, com cinco formosos filhos, que brincam á volta de outra senhora de setenta annos, é a esposa de Alvaro, e filha de José Maria Guimarães.
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