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Uma carta para o senhor Sauvain: disse nesse momento uma voz, de fora. Uma carta?... repetiu André, uma carta dela!... Era tempo! Atirou a arma para o fundo de uma gaveta, abriu a porta, pegou na carta, e levou-a com gesto de avaro para um canto da janela. Não era de Rosa! A missiva dimanava prosaicamente do arquitecto de Granville, reclamando algum dinheiro,

Quatro onças de ouro por anno, nem mereciam a pena contar-se deante da independencia de facto. Se o rei acceitasse, elle proprio em pessoa redigiria a carta, elle que redigira o tratado; elle proprio seria portador da missiva ao papa. Se viera a Hespanha fazer a paz, iria de Hespanha com o coração contente, por ter conquistado mais um vassallo para a Egreja.

A leitura da missiva augmentou a inquietação do visconde. Um risco mais! disse elle. E depois de pensar, por instantes, accrescentou: Afinal a quantidade pouco importa. Quem não estava inquieto nem triste era o conde de Bizeux. Annunciou triumphantemente, ao almoço, que o espectaculo seria magnifico. A casa fôra completamente passada. Renderia mais de cincoenta mil francos.

As cartas de agradecimento tem o campo mais largo para n'ellas se espalhar a penna, e o entendimento; pois quem mais se obriga e encarece o que recebe, escreverá com melhor termo, não sahindo dos da carta missiva: e os antigos não desconheciam esta galanteria; pois Lybanio respondendo a Demetrio, que o obrigava a que lhe pedisse, escreveu assim: CARTA DE LYBANIO A DEMETRIO

«Logoque se recebeu a vossa honrosa missiva de 6 do corrente, endereçada ao observatorio de Cambridge em nome dos socios do Gun-Club, de Baltimore, reuniu-se o pessoal scientifico d'este estabelecimento, e houve por conveniente responder como se segue: «As perguntas que lhe foram feitas são as seguintes: «1.^o Será possivel enviar um projectil até á Lua?

P. S. Acabo de receber uma longa carta de F. Esta carta, escripta ha dias, hoje me veiu á mão. Sendo-me enviada pelo correio, e tendo-me eu ausentado da casa em que vivia sem dizer para onde me mudava, agora pude haver essa interessante missiva. Ahi tem, senhor redactor, copiada por mim, a primeira parte d'essa carta, da qual depois de ámanhã lhe enviarei o resto. Publique-a, se quiser.

Nessa longa missiva, escripta de Porto Seguro e datada de 1.º de maio de 1500, o consciencioso historiador conta ao seu rei e senhor de todas as peripecias da viagem, desde a partida de Lisboa até ao Brazil e ainda de tudo o que se passou durante os 12 dias em que a frota ficou ancorada em frente á costa brazileira.

Agora, começando a entrar na leitura das regras, saibamos que cousa é carta missiva, ou mandadeira, e o para que foi inventada; que pela definição de Marco Tullio, a quem todos seguem, é uma messageira fiel, que interpreta o nosso animo aos ausentes, em que lhes manifesta o que queremos que elles saibam de nossas cousas, ou das que a elles lhes relevam.

Sahir sem avisar Magdalena não o fazia de certo, não podia fazel-o. Ainda se a demora fosse d'um dia! mas quatro pelo menos! Quatro dias era muito, sobretudo, para quem sente as primeiras saudades que são sempre mais dolorosas, mais profundas. Tomou a resolução de escrever a Magdalena, mandando-lhe a missiva por um dos negros do armazem. Nunca o cabinda foi tão desejado, nunca!

Era curta a missiva mas, em compensação, eloquentissima. E Luiz olhou para o negro. Então? perguntou este. Ah! cabinda! cabinda! exclamou o moço com duas grossas lagrimas a brilharem-lhe nas pupillas. O branco chora? que tem? interrogou o negro rapidamente, passando do extremo da alegria ao extremo do receio. Choro, sim, e olha que nunca os meus olhos verteram lagrimas como estas!

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