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Atualizado: 21 de junho de 2025


Por mim divaga o ceo. E morre um diadêma á minha fronte triste e pensativa, emblêma da alma palida como um velho pálio ou ouro... Comtudo que torpor me encosta ao sorvedouro c'mo esfinge que se inclina ao abysmo e debruça, a mirar a alma, irmã de um sonho que soluça?

N'esta obra magistral, que dividiu em 6 livros, estabeleceu e sellou de um modo incontroverso a alliança das artes com a archeologia, marcando a esta, como norma e alvo a que deve mirar, seguir escrupulomente sob todos os aspectos, pela apreciação do trabalho humano nas artes e na industria, o desenvolvimento da civilisação nos seculos passados; e estabelecendo ao mesmo tempo o methodo racional e claro para alcançar esse fim.

«Com effeito o pobre velho, depois de olhar muito tempo em torno de si, depois de mirar bem a arvore, cujos ramos se estendiam sobre a sua cabeça, concluiu por attribuir ingenuamente a um milagre da Providencia o beneficio que recebêra; e, depois de ter reflectido bastante tempo, convenceu-se devéras de que a bolsa lhe caira do céo, e tão arreigada conservou esta convicção, que ninguem seria capaz de lh'a arrancar.

Apenas entrou no sobrado e correu a mirar a volta que a procissão ia rodando da Fancaria para a Rua dos Torneiros, antes de descer os olhos sobre a rua, pol-os maquinalmente nas balaustradas de uma caza fronteira, e viu Maria Isabel, e ao lado d'ella uma creança, uma visão da alma ingolphada em Deus... Era Angela, a sua filha!

No dirás, si es mala, o buena? No, que me hizo mudo Elena. Mira tan dulce armonía, Déjate dessos enojos. Tengo clavados los ojos Con que mirar te podia. Ansí Dios te alegría: No vés cuan dulce que suena? No, porque no veo Elena. Crescem, Camilla, os abrolhos De chorares por Cincero: Não he muito, que lhe quero, Belisa, mais que meus olhos. Voltas.

Á traição... que d'outro modo Não es homem para tal. «Mataste o mais bello moiro, Mais gentil, mais para amar Que entre moiros e christãos Nunca mais não terá par. «Perguntas-me porque choro!.. Traidor rei, que heide eu chorar? Que o não tenho nos meus braços, Que a teu poder vim parar. «Perguntaste-me o que miro!.. Traidor rei, que heide eu mirar?

Era uma vélha em farrapos, com as longas melenas soltas, vergada sôbre um bordão e levando uma candeia. ¿Para onde vai este caminho? gritou Rui. A vélha balançou mais ao alto a candeia, para mirar o cavaleiro. Para Xarama.

Hei-de-te contar... E com desdenhosa arrogância, atirando o palhinha para a nuca: Bem melhor do que nessa pepineira de rèpública. Mas o Silveira, que não cessava de mirar a um e outro lado, interessadamente: Parece-me uma grande cidade, esta? Como no! E bela, caramba! Grande, grande... corrigiu com sentencioso ademan o Azeredo. Sobretudo grande. Quanto a beleza, hay que distinguir.

Ainda arde, inda fumega O alcaçar de Alboazar: Gaia alevantou os olhos, Triste se poz a mirar; As lagrymas, uma e uma, Lhe estavam a desfiar, Ao longo, longo das faces Correm... sem ella as chorar. Olhou elrei para Gaia, Não se pôde mais callar: Cuidava o bom do marido Que era remorso e pezar Do mau termo atraiçoado Que com elle fôra usar Quando o intregou ao moiro Tam so para se vingar.

Mas espera, que o melhor da festa é que o homem tão depressa dizia isto, como dizia que o filho tinha nascido, que era muito lindo, que onde ele o tinha escondido ninguém lho ia roubar. Ficaram-se um instante a mirar consolados a criança. A pobrezinha vagia, mamando com sofreguidão. Mas então sempre ele sabe do filho, reatou com interesse a Doroteia.

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