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Atualizado: 9 de novembro de 2025
Conheço... ora se conheço!... Aquelle é o sobrinho do senhor Antonio da rua das Flores, que me tem dado muito pãosinho. Quando eu ia d'antes levar-lhe os novellos do algodão, aquelle menino era caixeirinho na casa; mas pelos modos elle agora estuda para doutor. Sim? pois olhe que d'aquelle magricellas não póde sahir grande doutor!
Olhava-nos, parecia ter um ar sobranceiro de enfant-gaté, ou, como eu costumo dizer portuguesissimamente, menino bonito, e sentia-se por elle um quer que fosse, que obrigava a pôl-o, com uma certa reserva, na devida distancia a que se põem sempre os infatuados, que não valem nada e que julgam ser verdadeiras notabilidades.
Logo que o patrão appareceu, o caixeiro disse-lhe que o rapaz estava doente. Eu lá vou! rosnou ameaçador o ferragista; e entrou no quarto do rapaz, ordenando que se levantasse immedia\-tamente. Eu tiro-te o mimo, meu menino! dizia elle ao pequeno. O que tu tens é ronha, grande mandrião! Simão ergueu-se a tremer de frio.
Vasco, fitava maravilhado a animação d'aquelle rosto, onde nunca vira o viço da adolescencia, porque, desde menino, vira n'elle sempre lagrimas. «Porque a mulher que ama continuou ella, erguendo intencionalmente os olhos para o retracto de seu marido porque a mulher que ama como eu amei teu pai, Vasco, faz o que fez tua mãi.
Como duas creanças que elas são, Percorrem, a brincar, Esta minha infinita solidão; E extatico e suspenso, eu fico a olhar, a olhar... Bate-me o coração; caminho... Na distancia, Através do crepusculo divino, Vejo a Sombra infantil da minha infancia E a Sombra do Menino!
Isso de spleen é d'inglez! Oh menino, havias de vêr o Taborda no Amor londrino!... Deixa lá o spleen.
Ha n'esta casa alguma cousa de pedra? E. As hombreiras da porta e das janellas. P. E nada mais? E. As ardosias, que trouxemos para fazer contas. P. O menino F. respondeu muito bem; essas laminas pretas, a que chamâmos ardosias ou lousas, e as pennas com que escrevemos n'ellas, são pedaços de pedra. Querem ver a differença, que vae da pedra á madeira?
Uma d'ellas, que de certo se teria realizado, sem contradicções nem bulha, era: que nenhum morador da serra, menino, nem velho, nem adulto, nem lavradora, nem ovelheira, deixaria de aprender as primeiras lettras; para o que, lh'as iriamos levar ás suas proprias aldeias em cursos nómadas e temporarios, concertados com as estações, e em harmonia com as lidas agrarias.
Não tinham filhos; mas dos braços de um ao outro saltava um menino de cinco annos, chamado Braz, acariciado com blandicias de filho. A creança tratava de padrinho o doutor, e á senhora chamava mãe.
Ó Doroteia! interrompeu a mulher do moleiro, dá cá o menino e senta-te. Vou-lhe dar de mamar, que o pobrezinho há-de ter fome. A Doroteia passou a criança para os braços da moleira. Foi uma alegria ao verem-no sugar no peito, minúsculo, com os olhitos inda fechados. Meu rico anjinho, meu amor! A fome que o desgraçadinho tem! Quem seria a desavergonhada?...
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