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Atualizado: 2 de outubro de 2025


E sahiriam juntas, ella toda cingida n'um vestido de velludo côr granada, a côr da moda, o sapatinho aberto a desvelar as meias de seda, um chapeu modelo, toda perfumada, com o bello aroma d'essencias caras havia de ser do Jockey-Club, que o Alberto tanto gostava

O vestido não tem mais que pôr-lhe meias mangas, e subir a cintura para cima, que no mais está na moda, custou-me a quatro mil reis a vara... daquella fazenda ha mais de trinta annos que não vem tão boa... E que mais diz a carta? não me manda visitas? Não... esqueceu-se...

N'este tempo foi mui frequente o calçado de botas, ainda em dias de grande funcção, por imitação a el-rei, que quasi sempre as trazia, por ser muito soroso das pernas, e tão grossas as tinha que poucas vezes se servia de meiasAté aqui o author do Casamento perfeito. Quando se escrever sincera historia de Portugal, não se repita sómente o que o snr.

Obram pela surpreza, pelo descredito, pela calumnia e pela diffamação; opéram pelo systema das resistencias passivas, das insinuações surdas, das meias palavras, cheias de fel e de veneno.

Com a senhora é sempre assim, Maria Alexandrovna! berra ella estrugindo a tudo: isto será modo de proceder para commigo?!... Não se assuste, vim aqui de corrida, nem me sento, sequer. Vim de proposito para saber se é verdade aquillo que me disseram. A senhora a dar bailes, banquetes e n'este meio tempo, a Sofia Petrovna para ali a um canto, em casa, a concertar as meias!

Com a chegada d'el-rei catholico alteraram o seu antigo trajo, porque, posto que conservaram a capa de baêta, começaram a usar do gibão de raso, bragas e calções de velludo, e meias de seda, cousa que nunca tinham calçado, bem como escarpins, dos quaes não era possivel achar um par antes da entrada d'el-rei, porque todos, sem excepção, calçavam borzeguins.

Á noite havia reuniões: vinha o padre Valente; o conego Cruz; e um velhito calvo, de perfil de passaro, com oculos azues, que fôra frade franciscano e a quem chamavam frei André. Vinham as amigas da mãi, com as suas meias; e um capitão Couceiro, de caçadores, que tinha os dedos negros do cigarro e trazia sempre a sua viola.

Tu é que lhe devias dizer... Olha essas crianças. Nem meias teem... Anda , Rodrigo, dize aqui ao tio Theodorico. Que comeste hoje ao almoço?... Um bocado de pão d'hontem! E sem manteiga, sem mais nada! E aqui está a nossa vida, Theodorico! Olha que é duro, menino! Enternecido, prometti fallar á titi. Fallar á titi!

O PROFESSOR Mas minha senhora! Deve v. exfazer... permitta-me a expressão as proprias meias? Passar as noites em compridos serões a alinhavar os corpetes com essas mãos que adivinho lindas sob a pellica da luva? (A discipula agradece.) Com certeza que não. Bem o vejo nos seus olhos que são, deixe-me dizer-lhe, d'um brilho incomparavel. (A discipula torna a agradecer.) Todos esses cuidados pertencem aos fornecedores.

Mostrou-me o meu amigo os dous numeros do Periodico dos Pobres, que diziam assim: «MENINA PERDIDA. No dia 31 de julho pelas 8 horas da noite appareceu batendo a uma porta na rua de Sant'Anna, freguesia de Mathosinhos, uma linda menina, de idade de 4 annos, branca, bem nutrida, cabello louro liso, com uma trança de perto de um palmo, olhos grandes azues, vestido curto de cassa riscada de vermelho, guarnecido de trancelim; calça de paninho branco com dous entremeios de renda; saia de paninho, e outra de baeta de algodão; collete de atacador de linho; chapéo de papelão coberto de sêda verde; sapatos de duraque cinzento acoturnados com botões ao lado, meia comprida de linha, ligas de fitas de nastro cosidas nas meias; diz chamar-se Amelia, e que a mãi se chamava Anninhas, a qual vivia com um snr.

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