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Atualizado: 28 de julho de 2025


Como ha de desenvolver, robustecer, cultivar a saude d'aquelle entezinho, fragil e indefezo, que lhe solta no regaço os seus primeiros vagidos, buscando com a boquinha faminta e o instincto animal, que Deus concede a todos os seres creados, a primeira gotta do leite materno, que é a sua vida?

Sobre esta pallida fronte O torvo cypreste ondeia, Como o que, pharol de mortos, Sobre campas se meneia. Antes da vide na encosta, Antes da relva no prado, Os dias da juventude Terão para mim murchado! Minha linda primavera Qual a van sombra passou! Eu morro: o euro gelado Da vida a seiva mirrou. Cáe, oh passageira folha; Vem esta senda cobrir; Esconde ao pranto materno Logar onde vou dormir.

Ao passar pela egreja da Lampadosa, lembrou-se que fôra alli baptisado; e nenhum homem tem uma recordação d'estas, sem remontar o curso dos annos e dos acontecimentos, deitar-se outra vez no collo materno, rir e brincar, como nunca mais se ri nem brinca. Fulano Beltrão não escapou a este effeito; atravessou o adro, entrou na egreja, tão singela, tão modesta, e para elle tão rica e linda.

Hontem, sentado n'um penhasco, e perto Das aguas, então quêdas, do oceano, Eu tambem o louvei, sem ser um justo: E meditei e a mente extasiada Deixei correr pela amplidão das ondas. Como abraço materno, era suave A aragem fresca do caír das trévas, Em quanto, involta em gloria, a clara lua Sumia em seu fulgor milhões d'estrellas.

Não é milagre encontrar fóra o representante de oito seculos de heroes virtuosos e bravos, enxovalhando-se na lama das covardias e das torpezas: mas raro encontrareis no colo materno, uma creança de sangue illustre, como se diz, cuja primeira palavra articulada não seja DEUS. Alvaro da Silveira era uma excepção; o instrumento quem sabe? de um acto providencial.

O bom Deus que proteje a innocencia, De quem são nossos cantos de amor; Desherdada é sómente a existencia, Do infeliz que descrê do Senhor! E esse affecto ideal que illumina O existir de um reflexo do ceo, Que a soffrer e que a amar nos ensina, Quem no peito materno o accendeu?

Hontem, sentado n'um penhasco, e perto Das aguas, então quêdas, do oceano, Eu tambem o louvei sem ser um justo: E meditei, e a mente extasiada Deixei correr pela amplidão das ondas. Como abraço materno era suave A aragem fresca do cahir das trévas, Emquanto, involta em gloria, a clara lua Sumia em seu fulgor milhões d'estrellas.

Com garbo magestoso a vestidura Sobraça roçagante; e assim que arrósta O Nume aterrador, na voz suave Taes expressões lhe envia: "Chorosa, amargurada, longo tempo Curva ante o Solio do adoravel Fado, Ferventes rogos, humidos de pranto, Fiz subir-lhe á presença. De Elmano, do meu Vate a vida em risco: Meu coração materno consternava: Elle era a gloria minha; ella morrêra, Se morresse o meu Vate.

Tinha sete annos apenas! custava tanto esperar. Lembrou-se então a visinha uma idéa luminosa que a livrou de escrupulos de consciencia e lhe asserenou o animo alvoroçado por uma caridade que a sorte lhe impuzera a criança tinha ainda um avô do lado materno, feitor de uma rica propriedade.

Não vamos ao ponto de crêr que o sentimento da superioridade é que animava D. Camilla a prolongar e repetir os passeios. Não: o amor materno, por si, explica tudo. Mas concedamos que animasse um pouco. Que mal ha n'isso? Que mal ha em que um bravo coronel defenda nobremente a patria, e as suas dragonas? Nem por isso acaba o amor da patria e o amor das mãis.

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