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Atualizado: 10 de maio de 2025
Nunca mais houve um dia de alegria no valle. A sexta-feira porêm era o dia fatal e aziago. Fr. Diniz ja não vinha senão no fim da tarde e demorava-se pouco; mas tanto bastava. Suspirava-se por aquella hora e tremia-se d'ella. As notícias que consolavam, e os terrores que matavam, o frade é que os trazia. O resto da semana levava-se a chorar e a esperar.
Eu penso Ver cirios lateraes, ver filas de capellas, Com santos e fieis, andores, ramos, velas, Em uma cathedral de um comprimento immenso. As burguezinhas do Catholocismo Resvalam pelo chão minado pelos canos; E lembram-me, ao chorar doente dos pianos, As freiras que os jejuns matavam de hysterismo.
O que me não perguntas é quantos homens matei! Por Deus! que era precisa a vingança. Estes perros d'hespanhoes, que se chamam portuguezes, não nos queimaram a alma porque não puderam. Atiravam-nos desesperados! E matavam os nossos emissarios! e mutilavam os nossos irmãos! Quantos centos de francezes imaginas tu que morreram hoje? Não se mata impunemente um francez como se mata um cão.
E nem só o perigo vinha das hordas esfaimadas dos carnívoros, mas ainda dos lentos e fartos herbívoros, o auroque, o urus, o cervo elefas, que alegremente escorneariam e espesinhariam nossos Pais, por estupidez, dissemelhança de raça e cheiro, emprêgo da vida ociosa. E acresciam ainda os que matavam para não serem mortos porque Medo, Fome e Furor, foram as leis da vida no Paraíso.
Os «homens que matavam» eram uns doze negros gigantescos, de faces hediondas, com plumagens vermelhas, armados de facalhões e de azagaias pesadas. Bemvindos, gentes das estrellas! gritou logo Tuala abatendo-se pesadamente sobre um escabello. Sentai, sentai! E não percamos o tempo que a noite é curta para as grandes coisas que têm de ser feitas.
Os filhos, que matavam os paes, eram algozes que a lei fizera, como entre nós a lei faz um carrasco. Poderemos nós argumentar contra a piedade, contra a virtude, e contra o amor porque um justiçado morre entre os braços de um homem, que executa a sentença de um juiz?! Persuade-se alguem que o homicidio legal, na consciencia do algoz, é um acto de amor e caridade? Penso que não.
Se os principes da Egreja influiam de tal modo, a plebe ecclesiastica acompanhava as massas no rodopio lugubre e sanguinario da dança infernal da Edade-média. Os homens da Egreja commettiam todos os crimes. Sacerdotes, habitando os templos e os mosteiros, os seus erros eram outros tantos sacrilegios, pela qualidade dos delinquentes e pela condição do lugar. Roubavam, feriam, matavam, mentiam.
Estes usos subsistiram, através de dous seculos, exceptuados os enforcados politicos a quem por misericordia matavam com pouco apparato processional. Ainda depois da lei que permittia o Viatico aos condemnados, nem todos gozaram esse dôce prazer, essa extrema consolação que lhes abria no reino de Deus a porta da esperança. Themudo, nas Decisões, tom.
Durou o cerco perto de cinco mezes, por a Cidade ser mui forte, de sitio, e cerca, e estarem dentro muitos Mouros, que a mui bem defendiam; fizeram-se neste cerco grandes escaramuças, e fortes combates, em que se matavam muitos Cavalleiros de uma parte, e da outra.
Já distantes e bem longe do povoado, encontraram solitaria á beira de um caminho uma casa palhaça, d'onde vinha o som rythmico do trabalho de um tear; de uma rocha que estava perto manava um jacto de agua cristalina, que fazia gosto beber. Emquanto matavam a sêde, escutaram a cantiga, que tomou para ambos o valor de um vaticinio; cantava uma pobre mulher *Ao tear*
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