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Atualizado: 13 de junho de 2025


Os camaristas que deviam levar a cauda do manto, não querendo confessar que não viam absolutamente nada, fingiam arregaçal-a. E, emquanto o sultão caminhava altivo sob um docel deslumbrante, toda a gente na rua e ás janellas exclamava: «Que vestuario magnifico! Que cauda tão graciosa!

E quem é esse feliz mortal? Tu. Eu!... V. M. não está em seu juiso! Então! faz-te agora de manto de seda!... Não, senhora; porém não sabe V. M. que eu sou padre, e que os padres catholicos não podem casar?... Que me dizes, homem? Digo-lhe isto, real senhora! Pois, amigo; partiste-me o coração! Então, porque? Porque estou apaixonada por ti, e se não casar comtigo, não caso com ninguem.

Levo saia de seda verde com barras pretas de velludo; gibão de tafetá azul, com cossoletes de ouro. E que manto leva? O de seda verde. O branco vai-lhe melhor sobre o gibão azul. Vai? pois levarei o branco. E chapins? os azues com rubis? Não; os verdes com diamantes.

«Depois da missa, voltando o Legado ao seu quarto encontrou á porta da camara ducal, esperando-o em , a infanta D. Isabel, filha do defuncto duque D. Jaime, viuva do infante D. Duarte, filho d'elrei D. Manuel...... Trazia um vestido preto afogado, coberta quasi toda com o manto: é de estatura alta e direita, de idade de sessenta annos.

Deante d'esta operaria, sinto o reverente enthusiasmo que os abjectos sentiriam se a vissem a roçagar nos pavimentos vellosos da Ajuda o manto de princeza. D. Maria abaixou ligeiramente a cabeça, depois de haver relançado os olhos com suave magestade ao rosto do seu admirador.

Que saudades se lhe não avivaram na mente, ao ver-se longe da patria e dos seus! que pavor não affrontou com o rugir da procella, e horrores do naufragio no alto mar! elle, que jámais havia ultrapassado os estreitos limites da sua terra natal! mas tambem, com que deleite, com que profunda emoção, não mirava elle, por noites calmosas, o manto do firmamento azul, magestosamente recamado de estrellas, que se lhe desenhavam por cima da sua fronte! e o sereno marulhar das vagas, quebrando-se de mansinho no dorso da fragil embarcação! e aquelle continuo acastellar de nuvens, debuxando tão ridentes e phantasticas figuras por sobre a vastidão dos mares!...

Deixe estar: prometto-lhe morrer breve, se me não succeder aquella desgraça receada por Santa Thereza de Jesus: que o prazer de me sentir morrer me não prolongue mais a vida! Entregando-lhe em seguida o capuz e o manto de casimira em que fôra envolvida: Adeus, meu primo, disse-lhe ella deixando-se beijar na testa, adeus! Peça a Deus que me perdôe, e aos vivos que me esqueçam.

Entretanto, na sombra, humildemente, a hera sempre verde, persistente, de contínuo cresceu sobre a ruína, e ou a neve embranqueça no trigal a verdura da terra requeimando-a, ou o sol alente as seivas dos vinhedos, ou o inverno a castigue rudemente, ou o Estio sequioso a abrase, vai urdindo, incansável, esse manto de viço túmido e quente com que protege feridas da ruína e, remoçando-a, a veste de grinaldas.

Entrou D. Perpetua, de manto, o rebuço deitado para traz, ajudou-a a vestir a saia de merino, atou-lhe o capuz á cintura e deitou-lh'o pela cabeça, emquanto ella se despedia, abraçando-a e beijando-a: Perdôe-me o passo que vou dar, e peça a Deus que me faça feliz. Não o serás! exclamou o pae porque eu te amaldiçôo!

«Estavamos nos primeiros dias da primavera, e os campos revestiam-se de um manto verdejante, que os malmequeres e as boninas esmaltavam. A agua da fonte corria com um doce murmurio, e myriades de insectos com as azinhas doiradas pelo sol, esvoaçavam zumbindo pelo prado. O sôpro, mysteriosamente vivificador da primavera, percorria a creação.

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