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Approximou-se d'esse individuo, que lhe disse: « O sr. capitão Leitão manda-me aqui para dizer a V. que deseja falar-lhe. « A mim? Sabe quem sou? «
Manda-me uns versos uns versos, meu Deus! e eu então esqueço meu marido, os seus sacrificios, a sua bondade, o seu trabalho, a sua doçura; não me importam as lagrimas nem as desesperações do futuro; abandono probidade, pudor, dever, familia, conceitos sociaes, relações e os filhos, os meus filhos! tudo vencida, arrastada, fascinada por um soneto errado, copiado da Grinalda!
Fazia-te tão feliz como o outro, e já não tinhas de pedir segredo... Emfim, isso para mim é um detalhe secundario... O essencial é o que te disse... Manda-me chamar. Não te fies muito nos teus santos... Eu entendo mais d'isso que Santa Brigida ou lá quem é. Que tu és forte, e has de dar um bom mocetão ao Estado.
Toma filho do meu coração um pouco; porque sejas esforçado, e sem medo: aos fidalgos sê companheiro, e dá-lhe dos teus dinheiros, e aos Conselhos faze gazalhado, e trata bem, e chama agora estes Destorgua, e mandarás que te façam logo menagem da Villa, e des que me levarem a enterrar logo te torna, e não a percas, e daqui conquistarás toda a outra terra adiante, ou manda-me com alguns meus vassalos, e teus que me vão enterrar a Santa Maria de Braga, que eu povoei.
A consciencia da minha boa mãe manda-me ir; o coração deseja que eu não vá. Devo obedecer á sua consciencia, para ser cada vez mais digna do seu coração.» Ao cabo de tres semanas, Antonio de Almeida ergueu-se convalescente.
Manda-me Amor que cante o qu'a alma sente, Caso que nunca em verso foi cantado, Nem d'antes entre a gente acontecido. Assi me paga em parte o meu cuidado; Pois que quer que me louve e represente Quão bem soube no mundo ser perdido.
O que se segue é que ambos envelhecemos: razão de mais para justificar a toleima dos teus zelos e desconfianças... Não posso demorar-me, que já ahi está a liteira, e a jornada de hoje é muito grande. Adeus. Primo Lopo, olha tu se dás juizo a tua prima, e manda-me no que quizeres em Lisboa. Parece-me que me não pões mais os olhos, Calisto! clamou ella com profunda angustia.
Não: dá-me a mão, ella melhor m'o diz: «Oh vens de Portugal? Oh se o conheço! Manda-me para cá muito infeliz...» Ouvindo taes palavras, estremeço. N'elle fixo os meus olhos de admirado E que me diga os fados eu lhe peço. Sombrio, o Bruxo assenta-se, callado, N'uma cadeira antiga, ao pé do lume. Eu assentei-me timido, ao seu lado. Ó momento que um seculo resume! O São Paulo do Amôr!
Não te lembres de infidelidades do teu Calisto. O primo Gamboa é um patarata sem juizo, que te diz essas coisas para te disfructar. Quando vier o recoveiro de Miranda, manda-me presunto, salpicões, e algumas ancoretas do vinho da Ribeira. Teu muito affecto e extremoso Calisto.» *A mulher fatal* Ás tres horas em ponto, parou uma sege de praça, á porta de Calisto Eloy de Silos.
O mordomo avançou com o seu costumado ar grave, e, entregando uma carta a Ernesto, disse-lhe: Meu amo, o senhor conde de Loreto, manda-me entregar esta carta, estas caixas e estes cães, ao senhor, encarregando-me de lhe pedir o desculpe de não vir pessoalmente, mas é-lhe inteiramente impossivel.
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