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Atualizado: 9 de maio de 2025
Tambem nós sabemos que thesouros encerra a biblia: tambem nós sabemos quantas vezes as suas paginas divinas têm feito dilatar em torrentes de lagrymas as negras aperturas do coração: tambem nós sabemos que dessa fonte inexhaurivel mana a resignação e a paz: a igreja catholica sabia-o muitos seculos antes de vós existirdes.
Applicam-se todas éstas grandes theorias á posição actual do A. no momento de entrar no episodio promettido no capitulo antecedente. Modestia e reserva delicada o obrigam a duvidar da sua qualificação para o desimpenho: pede votos ás amaveis leitoras. Decide-se que a votação não seja nominal, e porquê. Dido e a mana Annica. Entra-se emfim na prometida historia.
Velha carta amarellecida, quebrada de antigas dobras, n'um antiquissimo papel como ella evoca, ao meu espirito historias quasi phantasticas para nós, d'essas existencias decorridas ha tantos, tantos annos!... «Minha querida mana Rosa do meu coração!...» São adoraveis essas cartas d'antigamente, feitas com uma simpleza e uma ingenuidade quasi infantis como não somos já capazes de fazer!
Isso de modo nenhum! Diga-lhe que a pequena não escreve nem vai, porque a excellentissima mana passa sempre adoentada.» E traçando a perna: E agora, Dionysia, como diz o nosso conego, que destino se ha de dar ao fructo? A matrona arregalou os olhos de surpreza: Eu pensei que o senhor parocho tinha arranjado tudo... Que se ia dar a criança a criar fóra da terra...
O meu caro senhor está funebre como um mestre de cantochão... Fallou muito bem; mas eu é que não me sinto disposto a manter a reputação de eloquente ás quatro horas da manhã... Se me querem vêr dormir, fallem-me em cousas serias... Diga-me cá... já tomou chocolate? Dê-me licença... Minha mana chama-me... Alvaro. Jorge.
Expirára. O padre Amaro trouxe logo as senhoras para a sala; e ahi a S. Joanneira, curada, pelo choque, da sua enxaqueca, desabafou, em accessos de chôro, recordando o tempo em que a pobre mana era nova, e que bonita era! e que bom casamento estivera para fazer com o morgado da Vigareira!... E o genio mais dado, senhor parocho! Uma santa!
Se não fosse o medo e os conselhos da mana Eugenia, pedia-lhe que se fizesse encontrado comnosco. Seria temeridade? Eu lerei muitas vezes a sua carta, sempre que puder fugir á vigilancia de meu pae. São tres dias: paciencia! Mando-lhe uma flôr, que me faz lembrar as da nossa patria... Ainda nos veremos lá, Fernando?...» Seria temeridade?
E eu que segredo quero Co'hum criado de meu pae? E vós, mana, fazeis fero? Ao diante vos espero, Se adiante o caso vae. O madraço! quem o vir Fallar de siso co'ella... Então vós, gentil donzella, Folgais muito de o ouvir? Si, porque me falla nella; E eu como ouço fallar Nella, como quem não sente, Folgo de o escutar, Só para lhe vir contar O que della diz a gente; Qu'eu não quero nada delle.
135 "Vê naquela que o tempo tornou Ilha, Que também flamas trémulas vapora, A fonte que óleo mana, e a maravilha Do cheiroso licor que o tronco chora, Cheiroso, mais que quanto estila a filha De Ciniras na Arábia, onde ela mora; E vê que, tendo quanto as outras têm, Branda seda e fino ouro dá também.
A opinião dos modernos tem, que fôra aquella mina aberta, pelos Moiros sim, mas não para tirar oiro, que é sempre a primeira conjectura, nem para serventia militar, que é sempre a segunda, se não só, e prosaicamente, á busca de agua, que em verdade de lá mana, muito fresca e saborosa, mas em pequena copia. Sobre as fortificações engenha cada um a sua hypóthese.
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