Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 1 de junho de 2025
O quadro n.^o 88, Cabeça de velho, fez-nos parar algum tempo na sua frente e, ao fixal-a, saltou-nos, instinctivamente, da mente, aquelle pedaço de poesia de Caldeira, A Mosca: .............................o maldito do velho, Da cor d'um rabanete, ou ainda mais vermelho...
Vae-te da minha presença, maldito, em nome do Padre e do Filho e do Espirito Santo! Não me tornes a pôr o pé em casa, sem te limpares com uma confissão geral, impio, atheu! Aturdido pela apostrophe e coberto de lagrimas, Eduardo ajoelhou, referindo os infortunios que o levaram por necessidade e gratidão a servir o seu libertador.
O burguez, incommodando com o peso o seu primeiro ponto de appoio, este o saccudiu para um dos visinhos, que o recambiou sobre o homem do murro, appresentando-lh'o de cara. Se te apanhára aqui, maldito! tornou a exclamar mestre Gonçalo, soltando outro gemido: punha-te as orelhas a fumegar. Tu m'as pagarás!
«Julgava que, na terra hospitaleira da Santa Cruz, tu te tivesses tornado homem de bem... enganei-me... hoje como outr'ora és o mesmo, sempre ladrão, sempre assassino! és maldito! «Sim, assassino!
Ainda mais?!... Queres ir para tua casa, e esqueceres o maldito que nos faz a todos desgraçados? Não, meu pae. O meu destino é o convento. Esquecêl-o nem por morte. Serei filha desobediente, mas mentirosa é que nunca. Thereza, circumvagando os olhos, viu Balthazar, e estremeceu, exclamando: Nem aqui! Falla comigo, prima Thereza? disse Balthazar, risonho. Comsigo fallo!
Não negues, bocca immunda; eu ouvi-te; estava por traz de ti, e via incharem-te as cordoveias do pescoço com o furor da tua ingratidão! Alguns, escandalisados, gritavam: «maldito! maldito!» Um velho, com justiceira gravidade, apanhára duas grossas pedras. E o homem de Capárnaum, encolhido, esmagado, ainda rosnou surdamente: Não fui eu, não fui eu... Eu sou de Ramah!
Agora vejo que te esteve a meter mêdo, o sujo. Não sei o que me contem, que não diga um dia ao tio porque vem elle aqui tanta vez, a exercicios espirituaes. Mas se o maldito continua a fazer-te chorar, olé se o desmascaro. Hypocrita!
Mas eu perdôo-te o mal que me has causado; A culpa não é tua e só devia Vingar-me em quem tão bella te ha formado. E hei-de vingar-me, crê; mas isso um dia Depois d'um beijo teu me pôr em estado De disputar a Jove a primazia. Evora. O dinheiro é tão bonito, Tão bonito, o maganão! Tem tanta graça o maldito, Tem tanto chiste o ladrão!
Se me concedesse... Viscondessa. Ficar sósinho aqui?... Pois sim... fique. Visconde. Eu cá fico com elle... Viscondessa. Não, não... deixa-o... são necessidades organicas... Eu tambem tenho d'estas tempestades moraes... Vozes. Eduardo, e depois Julia. Eduardo. O maldito veria alguma cousa?
Pouco depois descortinava-se D. Moço enristando a lança meio corpo debruçado para o precipicio, e o renegado arremeçando o facho ás aguas para se rodear de trevas. O braço do Maldito alçou de subito a espada e o golpe descia já... quando uma seta passa assoviando.
Palavra Do Dia
Outros Procurando