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Atualizado: 10 de junho de 2025


E que gente que elle tinha! homens como um Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador, que morreu combatendo, e mais andava pelos noventa annos, e um que tomou Evora, Giraldo sem Pavor, e outro que tomou Beja, cada qual por sua conta e risco. Gente levadinha da bréca, isso é que é fallar a verdade.

Sabia-se que elle vivia e que de soccorria a mãe, a quem o velho abandonára na miseria. O Maia, porém, não se assustava com isto; conhecia alguns casos mal parados de investigação de paternidade illegitima que o affoitavam, quasi se sentia tentado com a demanda para dar largas á sua actividade profissional, e conhecia o processo por que ordinariamente estes terminam casos.

Á mingoa de taes documentos, que bem preciosos me seriam agora, fui hontem 19 de Dezembro d'este 1861 visitar, ao cabo de tantos annos, logares tão queridos, e evocar n'elles os phantasmas verdes dos arbustos do meu tempo, o phantasma candido d'aquella que eu tantas vezes arraiei, como gentil Maia, á custa d'elles, e o meu proprio phantasma pequenino, alegre, buliçoso, tão puro, tão amante, e diante do qual, como diante d'ella, eu me ajoelharia, se o encontrasse.

Carvalho e a mulher, Emilia e Ricardo, as Silvas, de Barrosas, o reitor, o dr. Maia, um rapaz da Beira que tinha vindo advogar para Albergaria, e Claudio; ao todo umas dez pessoas. Assim é que os passeios são bons, diziam; onde vae muita gente, d'ordinario não se passa sem qualquer cousa desagradavel.

Preceitos de consciencia. Poesia. Lisboa 1865. 1 vol. Preceitos do coração. Poesia. Lisboa 1865. 1 vol. Estudos humoristicos em familia ácerca da mesma. Poemeto. Porto 1845. 1 vol. Purgatorio e paraiso. Drama. Porto 1857. edição, Porto 1871. 1 vol. Quatro horas innocentes. Lisboa 1872. 1 vol.: A Flôr da Maia. O livro de Lazaro. A corôa de oiro. Por causa do panno da bocca. O inferno.

Adivinhavam-n'o, e até se esforçavam por lhe tirar toda a apparencia de razão; mas viera tão cedo e em tal calor de paixão que não constituira mais que um passageiro desgosto com que ambos em breve e facilmente se conformáram. Que tinham os outros com a sua vida? Olhassem para si que teriam bem de que fallar. Que fazia o Carvalho sempre de braço dado com a Silva? E a outra não ia casar com o Maia?

As Silvas caminhavam adeante, fazendo gala da sua robustez e rindo-se do Carvalho e do Maia que queriam acompanhal-as e se confessavam cansados; atraz, a larga distancia, seguiam Claudio com Emilia e a mulher do Carvalho. Sangue quente! dizia Claudio apontando os que iam á frente. O sr. dr. Carvalho é que parece um rapaz, alegre e ligeiro... Foi sempre assim, respondeu a mulher do doutor.

No dia immediato, vi alguns d'elles arrepelarem-se com sinceridade, verterem até lagrimas de raiva por se ter contra-mandado a revolta. Carlos da Maia, official de rara valentia, entrou no meu escriptorio agitadissimo e colerico, disposto, apesar de tudo, a tentar uma sublevação de marinheiros.

A prova d'isso está nos telegrammas do presidente do Pará, publicados na folha official do Rio de Janeiro, e que transcrevemos em outro logar. Veja-se o opusculo Coisas Brazileiras. Lisboa. Tribuna insolentissima. Officiaes Sagres prohibidos ir terra. Humilhantissima posição. Providencias immediatas. Maia

Tinham ido uma vez á Senhora da Penha, umas boas tres léguas por maus caminhos. Pois ainda não era noite quando voltaram a Barrosas e do dia seguinte, ás cinco horas da manhã, estavam a como se nada tivesse acontecido. Elle, o dr. Maia, respondia que tambem tinha sido grande andarilho, quando era mais rapaz, em Coimbra; fôra a Lorvão com os companheiros de casa.

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