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Atualizado: 1 de junho de 2025
No meio d'uma feira, uns poucos de palhaços Andavam a mostrar em cima d'um jumento Um aborto infeliz, sem mãos, sem pés, sem braços, Aborto que lhes dava um grande rendimento. Os magros histriões, hypocritas, devassos, Exploravam assim a flor do sentimento, E o monstro arregalava os grandes olhos baços, Uns olhos sem calor e sem intendimento.
O abuso do feijão suffoca-os como o sangue de Danton suffocava Robespierre São os empaturrados da coisa publica. Outros magros, defecados, pallidos, com as orelhas lívidas, os pés mettidos para dentro, as calças esbambeadas pelas joelheiras dos sedentarios, teem sorrisos que se parecem com as referidas calças e que descobrem mucoses desbotadas e dentes morbidos.
Coisa estranha! exclamou, abrindo os braços magros. Poncius escrupuloso, Poncius formalista! E desde quando respeita Poncius a judicatura do Tetrarcha? Quantos pobres galileus não fez elle matar sem licença do Tetrarcha, quando foi da revolta do aqueducto, quando espadas romanas, por ordem de Poncius, misturaram nos pateos do Templo o sangue dos homens de Nephtali ao sangue dos bois do Sacrificio!
«Nos gruppos misturem-se objectos de todas as sortes; mulheres, homens, moços, velhos, animaes, arvores, montanhas, edificios, etc., etc.; observando com tudo, que os membros e géstos d'hum velho sejão de velho, e os de hum moço sejão de moço: os dos gordos ou magros; preguiçosos ou diligentes, sejão como convem a cada hum.
Falava o Deus severo e forte dos castigos, Ou esse bom Jesus que aos pés d'alguns mendigos Um dia ajoelhou? Do padre tinham medo os tremulos pequenos. Os magros cães fieis erguendo-se dos fênos Latiam tristemente em volta do cazal: E o levita lançava áquella noite escura A benção derradeira, erguendo a mão segura, N'um gesto machinal!
Nem os cães, de occupados, lhe latírão! E, magros e famélicos rosnando, Os vê sob a muralha dar-se ao bôdo De sangrentos cadaveres e ossadas: Ei-los que estão da pelle despojando Nest'hora um craneo Tartaro, bem como Nós despojamos o recente figo; E alvejantes lhes rangem os colmilhos Sobre a caveira que inda mais alveja, E que dos queixos lhes resvala, quando Embotados os deixa o roer crebro; Mas vão moendo de vagar os ossos, Se um acaso permitte que não achem Sobre aquelle torrão melhor sustento.
Mas a mim não ha alta e livre serra Que me possa igualar!.. amor, firmeza, Sou eu só: sou a paz, tu és a guerra! Sou o espirito, a luz!.. tu és tristeza, Oh lodo escuro e vil! Porêm a terra Respondeu: Cruz, eu sou a Natureza! Amem a noite os magros crapulosos, E os que sonham com virgens impossiveis, E os que inclinam, mudos e impassiveis, Á borda dos abysmos silenciosos...
Na grande industria que multiplicou os riscos do trabalho, os patrões obrigam geralmente os operarios a tirarem, no fim de cada semana, uma certa quantia dos seus magros salarios, para fazerem face solidariamente aos accidentes, á doença e á velhice. As grandes companhias de caminhos de ferro e minas chegaram mesmo a instituir um fundo, destinado a uma caixa, com essa applicação.
Mas se na mansão infinda, onde librar-me tencionas, nos dão as mesmas taponas com que a sorte aqui nos brinda; Se esguio velhote avaro n'essas alturas se encontra, com seu barrete de lontra, olhar e sorriso ignaro; De fallas mansas, beato para vêr se os santos pobres, saudosos dos magros cobres, lhe vão empenhar o fato;
Como mesmo escrevendo, estou morto por chegar ao quarto dela, direi já que almoçamos a sós dias depois, e nem sei mesmo se comi, porque estendia as mãos em concha aos seus pés magros, p'ròs sentir crispar-se com luxúria ao ranger da sêda em fôlha sêca... Foi rapido e simples. O meu amigo apresentou-me: o conde é lorpa, eu sou fino, ela é fina e... voil
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