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Atualizado: 1 de julho de 2025


Os cocheiros, na almofada, voltavam-se para traz, recebiam ordem de regressar á noite, esperavam que o creado da casa, fardado de verde e branco, batesse a portinhola, e saiam dentro das suas librés de emprestimo, mal ajustadas, conduzindo os cavallos magros, cobertos de arreios baços, em que brilhavam as ferragens amarellas, excepcionalmente polidas, para aquelle dia, tentando honrar os creditos da cocheira.

Umas boas, gentis, outras feias, crueis, Envoltas n'um sudario ou n'um burel immundo; Nas pompas theatraes, nas galas dos bordeis, Não são filhas do sonho ou creaçoes chymericas Da mente allucinada, ou vagos ideaes; São magros peitos nús, são faces cadavericas, São as tristes, as vís desolações carnaes.

Todavia, o seu victorioso repto á forca, mallogrado em Beccaria, em Lamartine e V. Hugo, seria socialmente mais completo, se s. extambem conseguisse que, em vez do menu pouco peitoral da strychnina municipalense, se servissem côtelettes de veau sauté aux truffes aos magros cães vadios, inoffensivos na sua fome e na sua sêde. Struggle for life.

Quando recordava tempos longinquos, via, como atravez d'um nevoeiro, uma mulher a quem elle estendia os bracinhos magros, que se lhe debruçava sobre o pequenino berço tão pequenino! e que o envolvia n'uma atmosphera de amor, beijando-o muito. Mas essa mulher tambem não sorria... chorava. Chorava naturalmente de vel-o tão fraquinho, tão feio, tão infesado.

Logo que chegou a Lisboa foi á rua dos Calafates n.^o 53, a casa da tia: achou-a velha, com laços vermelhos n'uma cuia enorme, toda coberta de d'arroz. Tinha-se feito devota, e foi com uma alegria piedosa que abriu os seus magros braços a Amaro. -Como estás bonito! Ora não ha! Quem te viu! Ih, Jesus! que mudança!

não ha ver ali a gordura pagã; são magros quasi todos, e parecem velhos: a loucura ainda envelhece mais do que as paixões; abatem-os, dissecam-os as furias; alguns parecem esqueletos, que a ira unicamente acorda; um ou outro tem a mão finissima, mão de quem não faz nada, de quem não trabalha ha annos; de outras vezes parecem os ossos da morte com pelle por cima... em ar de luva!

Em vez do riso, insulto, e do doesto, acceitai nossos pezames irados, e n'este canto, ó mortas existencias! os protestos de muitas Consciencias! E tu, ó mundo, aprende-o! D'ora avante não mates mais o Genio que irradia! Não s'ergam nunca mais ao ceu distante, Contra ti, magros braços d'agonia!

O moço então ao vêl-os n'aquella pouco parlamentar attitude tocou o mais possivel, e agora os vereis: o povo fazia cabriolas; o juiz e o judeu saltavam como que movidos por molas; rapazinhos, velhos, magros, gordos, tudo dançava; se até os cães se erguiam nas patas de traz e dançavam como todos!

Estamos no meu Reino: aqui tudo respira quanto a teu estro falta e tão sedento aspira.» E vi o solo lamacento, immundo, exhalando o cheiro acre e nauseabundo que sae das negras aguas d'um enxurro. Aqui, além, saltavam do monturo vadios e magros cães de torvo olhar, desconfiados que lhes vão disputar, andrajosos mendigos seus collegas, as presas immergidas nas bodegas.

«Os homens da cidade de Lisboa e de todo o Portugal são de mediana estatura, mais baixos que altos, magros, de côr ferrenha, cabellos e barba pretos, olhos negrissimos, e mui similhantes no exterior aos gregos.

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