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Atualizado: 21 de junho de 2025


E quando, ó Dôce Infanta Real, Nos sorrirás do belveder? Magra figura de vitral, Por quem nós fomos combater... Não sei se isto é amor. Procuro o teu olhar, Se alguma dôr me fere, em busca de um abrigo; E apesar d'isso, crê! nunca pensei num lar Onde fosses feliz, e eu feliz comtigo. Por ti nunca chorei nenhum ideal desfeito. E nunca te escrevi nenhuns versos romanticos.

D. Julia ao vêl-a deu um grito, e quiz immediatamente descer do coupé; mas não pôde fazel-o, por que estava tão magra, fraca e desfigurada que, quem a via, a um milagre podia attribuir a sua existencia. Era na verdade um milagre, devido ao amor maternal, e continuos cuidados e desvelos, de que a cercava a viscondessa. Rosa passou todo o dia na companhia da sua querida amiga e protectora.

As cristallinas lagrimas brilhantes tenho aparado n'esta magra mão; cerrado os olhos com meus frios dedos, e escutado os seus ultimos segredos!» E, continuou a olhal-o fixamente, com o seu olhar tragico e marmoreo, e um suspiro vibrou profundamente dolorido, no vasto dormitorio.

O assumpto mais simples, uma colhér que se perdeu, uma peça de louça que se quebrou, por exemplo, fornecem-lhes thema para uma prédica de duas horas. Encaram o assumpto por todos os lados, paraphraseiam-n'o de mil fórmas e estendem milagrosamente por muitos periodos aquillo que a um homem a custo daria para uma magra oração. Mas onde estavas tu? Sim, eu quero saber onde é que tu estavas.

E até estás mais magra, menina, crédo! parece que não vives muito feliz. As felicidades, D. Clementina, são boas para quem as merece a Deus. Oh, filha! desabafa, tu bem sabes que isto aqui é um poço e apontava para o coração as amigas não se fizeram para outro fim!

Sinto-me quasi sem vida, tenho um aneurisma no coração, e queria vêr se morria descansada para me reconciliar com a misericordia divina... Se não fosse isto, minha filha, eu não vinha de certo aqui, de mais a mais, tão rota, tão magra, indigna de me chamar sua mãe... Rosa Guilhermina tinha soffrido um abalo, e parece que as lagrimas iam saltar-lhe involuntariamente dos olhos.

Por andaram algumas horas, de loja em loja, desconfiados dos preços, abrazados de calor, regateando e comprando os pannos, o chapeu, os sapatos, a gravata e a caixa de folha que havia de ser dentro de dois mezes a magra bagagem do bisonho estudante. Á tarde voltaram a Villalva. Veio a costureira e o alfaiate.

Depois das refeições, separavam-se, elle para a rua tomar ar, fugindo da perigosa visinhança, ella a arrastar-se nos quartos, a enfeitar-se de joias, punha-as todas, enchia as mãos d'anneis, rodeava a garganta magra com todos os collares, enchia os braços de pulseiras quasi até o cotovello e via-se ao espelho estudando sorrisos, gestos de comprimento para os grandes bailes a que havia de ser convidada um dia.

Após elles vinha Perpetua Rosa, e após a lavadeira vinha a Veronica do Tiago, padeira gorda, vermelha e reverendaça, a Engracia Ripa, mulher do fogueteiro da aldeia, magra, alta, côr de enxofre, a Eufrasia Tasquinha, tia do Gabriel, e varias outras, mais anchas ou mais esguias, mais esgrouviadas ou mais repolhudas, que não sou eu nenhum Homero para estar, nem antes nem depois da batalha, a tecer catalogos de guerreiros.

Ao cabo de tres semanas estava magra, secca e quebrada de espirito, que era um pasmar das creadas. Sustentou Gonçalo dois mezes a sua palavra. Saía por portas remotas do repartimento em que sua prima vivia. Jantava raras vezes em casa, e sempre em separado. Seroava por salas de amigos e parentes até noite alta.

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