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Em vão, ó sacro asylo, em vão inda retumbas Co'a sussurrante voz das santas orações: Os servos do Senhor descem ás catacumbas; Acolhem-se do nada ás frias solidões! Mas que m'importa a mim que o resto se acobarde, Se eu não cedo ao martyrio os fóros da opulencia? «

MARIA com frieza, como a da corrente d'agua que entre os seus dedos vae deslisando: Amôres... Muito falados! Olha que outros bem-amados Como estes não houve ainda! E quando elle se transporta, Descrevendo a sua amante? Não pode ser mais galante! Queres ouvir? Que m'importa!...

Eu diz outra tenho o corpo negro, mas que m'importa? Se o meu me deixasse antes queria acabar... Pela minha salvação que ia direitinha ao rio. Depois queixae-vos... ameaça a velha. Sereis peor do que arroladas. Nem as pancadas d'elle me doem, e mais o meu faz-me comer terra, affiança outra. A gente não tem mais ninguem no mundo. Quem quer saber d'uma desinfeliz?

Quem lhe havia de dar dinheiro para fazer jogo? Ainda não ha muitos dias que elle perdeu cincoenta moedas, e, a respeito de pagal-as, rôlla. Dê-me elle o que me deve, o mais tanto se me como se me deu! Venha o baguinho, e tanto m'importa que fosse ganho ao jogo, como achado, como roubado! O mesmo digo eu, mestre Domingos, interrompeu o criado de quarto.

"Ah, se, ao menos, pudesse ver a imagem, Phantastica de bruma, que projecto Nos teus olhos que as lagrimas abriram Em marmoreas angustias, pétreas dôres? "Teus olhos são esphingicos: devoram! "Não sei quem sou, não sei... Mas que m'importa? "Meu gôsto é rir, de noite, no silencio..."

Não o sei; o que m'importa é o facto para o haver de censurar como devo: visto que os meus constituintes me mandaram para este logar.

Não te esqueças Da sorte de Coponio, Rufo e Grato, Ao voltarem a Roma. Pede outra coisa, Claudia, que por certo Has de ser attendida. Não me digas, porém, que trocar Aquillo que é seguro pelo incerto. CLAUDIA n'uma espansão de franqueza em que o desdem transparece: Mas que m'importa, a mim, o teu logar, Se eu desejo viver onde se viva?

«Morrerei, pensava ella, mas salvarei este anjo que tão nobremente se me sacrificou. E que m'importa a vida? De que me serve este eterno martyrio? Vivam! que vivam para serem muito felizes, e abençoarem a minha memoria se eu concorrer como espero para a sua ventura

Não o sei; nem m'importa porque não estarei neste mundo: mas embora o sangue vertido pelos sectarios da liberdade, quaes martyres do evangelho, não seja infecundo e a liberdade e o christianismo, ora vencidos ora vencedores, venham, emfim, a conquistar para si o imperio do género humano; sei que, bem como houve tyrannias aristocraticas e tyrannias monarchicas, haverá tyrannias burguesas, tyrannias do balcão, da officina, da granja, da fabrica e até porventura da imprensa, que ora ruge e agita o mundo em nome da igualdade civil dos homens.

Assistir como outr'ora aos festivaes No grande circo onde o valor impéra; Vêr athletas sanguineos, triunfaes E ouvir os rugidos d'uma féra! Beber o doce vinho de Falerno, Ser cortezã, de novo rir e amar... Dêem-me vida longe d'este Averno, E que m'importa, a mim, o teu logar! PONCIO resoluto, imperioso, deixando caír na meza a mão espalmada: O que uma vez escrevo, escripto fica!

Palavra Do Dia

alindada

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