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Deus Guarde a V. Ex.^as como todos os portuguezes desejamos e havemos de mister. Aveiro, em Camara de 17 de Março de 1921. Ill.^mos e Ex.^mos Snrs. Presidente e Membros da Regencia do Reino José de Vasconcelos Teixeira Lemos, Bernardo Barreto Feio, Antonio Rangel de Quadros, João Chrisostomo Gravito da Veiga e Lima, Manuel Sebastião de Morais Sarmento

Do Herminio Maior na immensa altura Vê-se o Corgo das Mós, que as nuvens fura, Formado por tres grupos de rochedos, Como irmãos que se apoiam firmes, quedos! Sobre o do centro, como em pedestal, Bloco estupendo, grandioso assenta; De um Gigante a cabeça representa, De longe contornando no horisonte Negro perfil de mysteriosa fronte.

E Juvenal e Horacio? o meu Horacio, o meu velho e fiel amigo Horacio!.. Deve ser um prazer regio ir lendo pela sacra-via fóra aquella deliciosa satyra, creio que a nona do L. I., Ibam forte sacra via, sicut meus est mos, Nescio quid meditans nugarum... Deve ser maior prazer ainda, muito maior do que beijar o ao papa. Parece-me a mim; mas como eu nunca fui a Roma... E não é preciso.

Os meus males ninguem mos adivinha... A minha Dôr não fala, anda sòsinha... Dissesse ela o que sente! Ai quem me déra!... Os males d'Anto toda a gente os sabe! Os meus... ninguem... A minha Dôr não cabe Nos cem milhões de versos que eu fizéra!...

De quando em quando a frauta que tangia. Numeros dava ao ar tão docemente, Que as aves provocava a melodia. Cego assi desta dor, deste accidente, Com os olhos em lagrimas banhados, Postos no ceo, dizia tristemente: Se, Amor, eu te offendi com meus cuidados, Porque mos déste tu para offender-te, Quando livre vivia nestes prados?

Mas o Luiz Serra precisava affirmar em publico a sua sympathia pelos noivos e as incorrecções do seu estylo, e por isso nos jornaes do dia immediato as iniciaes L. S. declaravam ao mundo: que se tinham unido pelos sagrados laços do matrimonio os Ex.mos Srs.

Mas eu hei grão vergonha De mos não quererem crer. Sonhava com grão prazer, Que os mortos resuscitavão, E todos se alevantavão, E tornavão a renascer. E que via aos que estão Tras os rios escondidos; Sonhava, que erão sahidos Fóra daquella prizaõ. Vi ao Tribu de Daõ Com os dentes arreganhados, E muitos despedaçados Da Serpente, e do Dragaõ.

Saido elle meteo-se em cima da Serra, que chamam Amendiga, da parte donde nace o roio de Porto de Mós, fazendo esconder os seus, mandou logo a gram pressa a Alcaneide, e Santarem fazendo saber a vinda daquelles Mouros, e que lhe enviassem gente, porque com a ajuda de Deos esperava que havia haver delles honra, e vencimento.

Portugal anda ha muito n'estas crises; Na terrivel pressão de tantas mós, Vae moendo farinha p'ra os felizes Que contentes lhe cantam Venha a nós! Mas se um dia a revolta alçar a voz Em delirios cruentos, nos paizes Onde endémica lavra a devorite,

Ao favor de mos pedirdes, Honra, que eu não merecia, Ajuntastes o thezoiro De mos pedir em Poezia; Que fáceis, que amenos Versos! Trazem das Muzas o bafo; A moral os faz ser vossos, Que quanto ao mais são de Sapho; na pintura dos annos Errou essa mestra mão; Porque inda que era em Poezia, Foi puchar muito a ficção;

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