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Atualizado: 20 de julho de 2025
Como mesmo escrevendo, estou morto por chegar ao quarto dela, direi já que almoçamos a sós dias depois, e nem sei mesmo se comi, porque estendia as mãos em concha aos seus pés magros, p'ròs sentir crispar-se com luxúria ao ranger da sêda em fôlha sêca... Foi rapido e simples. O meu amigo apresentou-me: o conde é lorpa, eu sou fino, ela é fina e... voil
O seu retracto irá ao lupanar P'ra assistir á luxuria das bacchantes Já que a dona não vae em seu logar. *Barcarola* «Corre, vôa, borboleta, vae graciosa Libar ondas de nectar delirante A anémona cingir, o lyrio, a rosa Com a aza fugitiva, coruscante. «Vae soffrega d'amor e sê ditosa. Dá-se no ceu um caso semelhante Quando estrellas em noite vaporosa Se abysmam n'uma queda extravagante.
Essa nova maternidade sagrada da mulher que amava era uma suja mácula na santidade da sua adoração mácula bestial. Nuno, fecundando-a entre ásperos beijos de luxúria e de fogo, na vibração suprema do seu organismo físico, poluira o sentimento que na sua alma abrira puro como uma flor virginal.
E quando o via bem amarfanhado, caído como uma coisa ao desamparo, p'ra cima de um estofo, a mascar raivas, erguia-se mais linda que um tanagra e ia beijar-lhe os olhos, dar-lhe a bôca, endoidecê-lo de amor e de luxúria. E viviam assim meses e meses. Nem uma visita. Ninguêm. Raro saíam. A vida mundana não interessava minha mãe.
Foi então que os Bárbaros apetecêram a cortesan romana, que, nos átrios de mármore e sôb o olhar vasio das estatuas, uivava de luxúria monstruosa, entre cacos de taças estilhaçadas e sob um chuveiro continuo, embriagante, exaustivo, de pétalas de rosa. E a epopeia do Fim principiou...
E todas assim esperavam que qualquer, atirando-lhe uma moeda de prata, lhes dissesse: «Em nome de Venus!» Seguiam-no então, fosse um principe vindo de Suza com tiara de perolas, ou o mercador que desce o Euphrates no seu barco de couro: e toda a noite rugia na escuridão das ramagens o delirio da Luxuria ritual.
Sempre fôra inimigo de padres! achava-os um «perigo para a civilisação e para a liberdade»; suppunha-os intrigantes, com habitos de luxuria, e conspirando sempre para restabelecer «as trevas da meia idade»; odiava a confissão que julgava uma arma terrivel contra a paz do lar; e tinha uma religião vaga hostil ao culto, ás rezas, aos jejuns, cheia de admiração pelo Jesus poetico, revolucionario, amigo dos pobres, e «pelo sublime espirito de Deus que enche todo o Universo»! Só desde que amava Amelia é que ouvia missa, para agradar á S. Joanneira.
A soberba, a luxuria, a preguiça foram rehabilitadas, e assim tambem a avareza, que declarou não ser mais do que a mãi da economia, com a differença que a mãi era robusta, e a filha uma esgalgada.
Por isso teve e tem inimigos, porque não póde dominar sem offender crenças arreigadas e potestades criadas, sem sobretudo escandalizar esse «poder arbitrário do costume e a violência da luxúria» de que falou Bernardo do Mandeville e que encontram na fé vegetariana como uma acusação dos seus crimes e uma ameaça de abolição contra as quais se revoltam.
Guardava silencio sobre o nome. Preferia mesmo entregar-se a viajantes, que ao outro dia perdesse na confusão de Londres. E sahia, enjoada, com odio ao sexo, exasperada daquellas horas batalhadas com extranhos, duma luxuria que lhe era necessidade e tormento. Usei hoje o meu amargo, dizia para Violet. O amargo era o commercio sensual com o homem, que tinha como remedio.
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