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Atualizado: 28 de junho de 2025


Com muita satisfação, sr. abbade; sympathiso com v. s.^a, quero mesmo grangear a sua amisade. Ó excellentissimo senhor! que valho eu, pobre velho, e pobre abbade da mais pobre das abbadias!... Aqui gastei a vida, agora quero que esta terra, onde dormem tantos que baptisei, tantos que casei, me coma tambem os ossos. O padre estava lugubremente palavroso.

O Natario esteve ahi uma manhã, por causa do annuncio de uma viuva que recorre á caridade publica, mas do Communicado não se disse nem palavra... O doutor Godinho é que sabia, entende-te com elle! Mas então fizeram-te alguma? Mataram-me! disse João Eduardo lugubremente. Ficou um momento a fixar o soalho, aniquilado, e sahiu arremessando a porta.

Quando a carroça rodou lugubremente, caminho da valla commum, onde portuguezes e francezes iam dormir sem odios nem malquerenças o somno eterno, Graça Strech acercou-se de Rosina, que parecia duvidar ainda do que tinha ouvido, e segredou: Devo á memoria de Bénard uma felicidade que não merecia a Deus. De hoje em deante não haverá entre nós barreira que possa separar-nos.

Dirigiu-se logo a um armario que havia na parede, onde eu habitava, e, tirando-me para fóra, disse-me, depois de me ter contemplado lugubremente alguns instantes: «Vae, pobre bolsinha, que me trouxeste momentos de allivio, e cuja côr suave me aconselha a esperança. A esperança?! não a posso ter ! Ai! a minha sina fatal é mais forte do que a tua benefica influencia!

E a snr.^a D. Joaquina Gansoso resumiu: Nada: uma coisa de sentimento para o senhor parocho fazer idéa. Isso, isso! disseram: uma coisa de sentimento, ó Arthur, uma coisa de sentimento! Arthur pigarreou, cuspilhou; e dando subitamente á face uma expressão dolorosa, ergueu a voz, cantou lugubremente: Adeus, meu anjo! eu vou partir sem ti! Era uma canção dos tempos romanticos de 51, o Adeus!

O José Gaio ia transido. Mas pior ficou quando de repente, sem saber donde, alguém chamou por ele, lugubremente: Ó José Gaio! O homem parou. E como perto dele apenas enxergasse os braços da cruz negra, que era o sinal de ali terem matado o José Tendeiro, anos, apertou o passo e tomou por um atalho, direito

Ensopada, a areia facilita-lhe a carreira, pela resistencia que lhe offerece aos pés descalços. E cada pegada, um instante calcada no solo, fórma, bem depressa, uma pequena poça que reflecte na sua superficie, sobrepondo-os, o verde claro da vegetação das dunas e o rosado suavissimo das nuvens, tocadas de sol. Uma distancia insignificante separa-o do vulto que tão lugubremente o attrae.

O joven official estacou á porta pasmado. Qual dos dois morreu? perguntou ella solemne e lugubremente. Fui eu, minha senhora! Seguiu-se um curto silencio. O senhor está zombando de mim? tornou Emilia. Não, minha senhora, estou respondendo á pergunta de v. exCom effeito, morri para o seu amor, sr.ª D. Emilia.

Então um côro de vozes cavas e profundas entoou lugubremente o Dies irae, o hymno da colera de Deus. E logo uma longa procissão de phantasmas brancos começou a desfilar por diante de mim n'um silencio aterrador. Depois deram-se as mãos e formaram em torno de mim uma dança de espectros. E eu sentia os cabellos erriçarem-se-me, e um suor gelado me inundava a testa.

Viu-se percorrendo o pinhal immenso, que gemia e dançava lugubremente, estorcendo-se no temporal como um condemnado na fogueira. Lembrou-se do grito que o perseguira. E logo se viu sujo de sangue, com as unhas despegadas do sabugo, o corpo cheio de nodoas negras, os joelhos escalavrados. Mas onde enterrára o seu oiro?

Palavra Do Dia

arreiaõ

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