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Atualizado: 28 de julho de 2025
79 "Aqui de limos, cascas e d'ostrinhos, Nojosa criação das águas fundas, Alimpamos as naus, que dos caminhos Longos do mar, vêm sórdidas e imundas. Dos hóspedes que tínhamos vizinhos, Com mostras aprazíveis e jocundas, louvemos sempre o usado mantimento, Limpos de todo o falso pensamento.
De dia nunca êle passava na rua de S. Bento. ¿Como ousaria, com o jaquetão rôto nos cotovelos e as botas cambadas? Porque aquele môço de elegância sóbria e fina tombara na miséria do andrajo. ¿Onde arranjava mesmo, cada dia, os três patacos para o vinho e para a posta de bacalhau nas tabernas? Não sei... Mas louvemos a divina Elisa, meu amigo!
Metastasio falando da imitação nos commentarios da poetica d'Aristoteles, nos explica em que consiste o verosimil que o imitador é obrigado a conservar na sua imitação: «O alvo do copista, diz elle, é que a sua cópia possa substituir o original, o do imitador é conservar a similhança possivel do objecto sem alterar a materia sujeita da imitação». Continua depois dizendo que o admiravel d'esta consiste nas difficuldades que venceu o artista: o que, em nosso entender, equivale a dizer que o bello consiste em vencer as difficuldades da imitação: lembremo-nos, porém, que por este mesmo tempo Batteux reduzia as artes a um só principio a imitação da bella natureza; e louvemos a Deus pela unidade de doutrina de uma eschola que hoje com tanta arrogancia accusa de barbarismo e incerteza todos os principios litterarios que não se amoldam aos seus.
O nescio quer affirmar, E declarar Desde seis ate setenta Que se emmenta, Do Rei que irá livrar. Louvemos este Barão Do coração, Porque he Rei de Direito; Deos o fez todo perfeito Dotado de perfeição. Este Rei tem um Irmão, Bom Capitão. Não se sabe a irmandade? Todo he nobre, em bondade; E na verdade Que sahirá com o pendão.
Louvemos e admiremos, Illustrissimo Senhor, a real disposiçaõ de S. Majestade, que Deos guarde, de supprimir as Escolas que estavaõ no poder dos Ecclesiasticos Regulares: alegremonos e redupliquemos os nossos ardentes e amorosos votos pela sua conservaçaõ, quando temos nelle hum taõ amoroso Pay como Senhor providente no nosso bem e do nosso augmento.
Ó bondade infinita do meu Jesus, pela providencia, e sabedoria infinita, com que quizestes nascer sobre a terra, experimentando logo as tyrannias do cego mundo para assim ensinardes aos vossos escolhidos, e conseguir-lhe a felicidade eterna; vos pedimos que purifiqueis os nossos corações do vil interesse das honras e riquezas caducas, e os orneis dos puros sentimentos, de que é dotado o vosso, para que assim desprezando tudo o que é terreno, só a vós louvemos e amemos.
Meu Deus e meu divino Redemptor que não satisfeito com o ter-me remido das prizões da culpa á custa da vossa sacratissima Paixão e morte, quizestes ainda dar-me o vosso Santissimo Corpo em comida e o vosso preciosissimo sangue em bebida para assim ficardes unido á vossa creatura, e assegural-a do excessivo amor, e da vossa poderosa protecção; eu vos rogo que por tantas finezas me concedaes a de permanecer sempre comvosco, vivendo d'aqui em diante com tanto cuidado sobre mim quanto pode a honra da vossa divina assistencia dentro da minha alma afim de que vá gosar-vos na immortal patria dos justos, onde todos vos louvemos por seculos.
Virgem Soberana, etc. Tendo-nos Deus dado o seu mesmo Filho, como diz S. Paulo, qual bem poderemos temer, que elle nos haja de negar? Nós sabemos que o Eterno Pae tudo quanto tinha o deo a Jesu Christo. Louvemos pois a bondade, a misericordia, e a liberalidade do nosso amantissimo Deus, que nos quiz fazer ricos de todos os bens e de todas as graças, dando-nos a Jesus no Sacramento do altar.
Louvemos Anarda bella; Eu vejo aos astros subir Meus versos em honra della, E possa quem os ouvir Adora-la antes de vê-la. Já lédo as vozes desato: Ouve, ó Nynfa, os teus louvores: Não pertendo ser-te grato Traçando com vivas cores Teu angelico retrato. Permitte, Anarda piedosa, Que se farte o meu desejo N'outra empreza mais gloriosa; Que o menor dom que em ti vejo, He o dom de ser formosa.
Arvores, flôres, mar, e estrellas, e animaes, E todos vós que entraes no giro da existência; Que haveis nas regiões das cousas immortaes, Por synthese suprema, a luz da consciencia: Unindo-vos a mim, como eu á Humanidade, Louvemos todos nós n'uma oração sentida, Em côro festival que attinja a immensidade, O eterno Sol dos Soes, o sabio Author da Vida! Cantemos, creaturas!
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