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Atualizado: 7 de novembro de 2025
A actual imperatriz, que prima por uma extrema simplicidade de vestidos e maneiras, pedira ao imperador seu marido que dispensasse, nas grandes solemnidades do palacio, os vestidos roçagantes, as longas traines cadentes. A condessa Waldersee, que tem auctoridade em questões de etiqueta, reforçou com a sua opinião o pedido da imperatriz.
E mesmo conterá, de certo, alguma cousa Do que me traz submisso e prezo ao teu olhar: Teu corpo a pouco e pouco irá fugindo á louza Depois tornado em lyrio á terra hade voltar! E em longas noites, n'elle, eu beberei sosinho, Sonhando as convulsões d'uns lindos braços nús, A fragrancia que exhala a candidez do linho Em que hoje ondeias leve e onde os meus labios puz,
Compunge vêr rolar a lagrima preguiçosa do olho desvidrado d'outra, que se recorda da honestidade com que foi amada pelo seu quinto amante! Ha cincoenta annos que as senhoras não liam romances, por uma razão cujo descobrimento me custou longas vigilias: não sabiam lêr.
Acceitando as doctrinas theocraticas então por assim dizer incontestadas, e aproveitando-as para o intento quasi exclusivo a que se votára, o novo soberano fez homenagem do reino ao summo pontifice, promettendo obediencia a S. Pedro, sujeição nominal mais supportavel do que o preito ao imperador; e depois de longas evasivas e ambiguidades, vicio que já então caracterisava a politica da sé apostolica, alcançou a confirmação da dignidade real por bulla de Alexandre III de 23 de maio de 1179.
E assim, foi desenhar, desde os primeiros rudimentos até á perspectiva, e isto por longas lições, sem nunca dar mostras de cançaço ou aborrecimento, pelo contrario sempre cheio d'um grande prazer em traçar firme e rapidamente o contorno e o claro-escuro dos objectos que copiava.
Então, á idéa d'essas longas ondas que me iam levar á rispida terra do Evangelho, tão longe da minha Mary, um pezar infinito afogou-me o peito e irrepressivelmente se me escapou dos labios, em gemidos entoados, queixosos e requebrados... Cantei.
Alguns dias depois, n'um domingo em que se festejava na aldeia o padroeiro Santo Amaro, de quem reza a Igreja a quinze de janeiro, estava Henrique de Souzellas na sala de jantar de Alvapenha, escutando sua tia e Maria de Jesus, que ambas o entretinham com longas conferencias de coisas de pouco interesse e ás quaes elle ligava a minima attenção. Tinham acabado de jantar havia pouco tempo.
O arranjo das flores, a combinação do jantar, o serviço, o modo de pôr e tirar os pratos, a maneira de servir os vinhos, tudo isso era objecto de longas reflexões e consequentes recommendações severas aos creados. Se havia algum convidado, o que bastas vezes succedia, os cuidados redobravam e não deixava de perguntar ao marido pela sua impressão. Que te pareceu?
Sob aquele clarão, a margem parecia muito distante, semelhando, sobre a floresta, uma fronteira alvorescente em face das sombras eternas; na margem, moviam-se animais fugitivos, os seus corpos escuros limitados por traços de luz, os espinhaços roliços ou sinuosos, lisos ou eriçados, as cabeças delicadas e longas, ou largas e volumosas, as armas pontiagudas do élafo, a vasta fronte do gamo, a crina ondeante do cavalo, o tronco flexível e serpentiforme da lontra, o dorso corcovado do urso...
Mais o vento do norte, o vento da Inglaterra Que azula o céu e o rio, e deu ao mar a gloria De levar as Naus do Gama á India da victoria. E o mar, Senhor! o mar, ai! como chora ás Luas! O mar! O mar, oh sim! O mar é meu amigo. Quantas vezes a rir, vem conversar commigo N'essas noites tão longas d'infinda solidão Em que vela no mundo, tão só meu coração!
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