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Atualizado: 28 de junho de 2025
Deu alguns passos, procurando Francisca da Cunha; e, como a visse entre duas barracas protectoras conversando com o linheiro, sentou-se a um recanto, sosinha, e meditativa. O morgado sentia caimbras nas pernas e saltos do coração. Girava em roda d'ella, puxado por magnetismo irresistivel. A final fez ao seu acanhamento o que fazia ás vagas: metteu a cabeça, e foi.
O qual bruto já se confessou, a vêr se a gente se persuade que existe uma alma n'aquellas cavernas de sebo! Parte o correio. Teu do intimo L. Pires.» «P. S. O linheiro das Hortas ainda não appareceu com a corda.»
Ergueu-se Egas, e Francisca sentou-se, cuidando que Leonardo cederia a sua cadeira a Antonio José Guimarães; mas Leonardo não se moveu, e o linheiro estacou diante d'ambos, com os olhos fuzilantes sobre o da Maya, que assobiava apparentemente distrahido a canção popular, cuja letra é: Muito bem seja apparecido n'esta funcção... Francisca ergueu-se, e deu alguns passos em retirada.
D'um lado Leonardo Pires; de outro lado José Francisco Andraens, e o linheiro das Hortas. Quem levará a melhor?
José Francisco acompanhou Silvina e Francisca, promettendo vir jantar com ellas no dia seguinte, e authorisou o linheiro a dizer de sua parte á menina que por causa d'elle não se havia de desarranjar o que estava tratado.
O linheiro, se não tem botas de cano alto, sahiria com as canellas estrincadas; e póde ser que os dentes do «terra-nova» procurassem afiar-se em porção das pernas, não abroqueladas das botas, se Egas lhe não fallasse de modo que elle, de cauda cahida, veio rastejar-lhe aos pés.
Eu não estudei nada d'isso respondeu o linheiro mas, em quanto a mim, a maré cresce quando o vento é de mar, e minga quando o vento é de terra. Ah! pr'ahi, pr'ahi! diga-me d'isso! acudiu radioso o commendador. Mas da lua!...
Antonio das Alminhas, conversando amores com um linheiro das Hortas, o qual linheiro lhe estava dizendo que o dia estava muito bonito. Jorge Coelho respondia a estas cartas sem fallar de Silvina, e dizendo pouco de si.
D. Francisca da Cunha casou com o linheiro das Hortas. As duas meninas com os respectivos maridos foram para o Bom Jesus do Monte, local sagrado que dá luas de poesia a quantos parvos ha ahi que vão celebrar n'aquelle sanctuario uma festa, irrisoria, se não tôrpe, na essencia.
Antonio; do mettediço jornalista; da fidalga de Margaride, adeleira fraudulenta do seu roto coração; da Francisquinha da Cunha, promettida esposa do linheiro das Hortas; do morgado de Santa Eufemia, rival do Andraens; do Egas de Encerra-bodes, illustrissimo sangue neogothico; de Jorge Coelho, alma pura e candida e apaixonada até enfastiar o bom siso de quem nos atura, a elle e a mim; e, finalmente, de Rachel.
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