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Atualizado: 6 de junho de 2025
Não, não, Tio Cegonha, disse ella, toque alguma coisa para eu me entreter. Elle tirou o seu capote, sentou-se, tocou uma melodia simples, mas extremamente melancolica. Que lindo! que lindo! dizia Amelia, de pé junto ao piano. E quando o velho deu as ultimas notas: O que é? perguntou ella. O Tio Cegonha contou-lhe que era o começo de uma Meditação feita por um frade seu amigo.
Sapatos de setim de entrada muito baixa, cobriam ou antes descobriam o pé mais breve e mais lindo, que um estatuario poderia desejar para modelo das extremidades de uma Hebé.
Ó lindo coração! que só te abrias Para a dôr das alheias amarguras!... Vão-te levar á terra, ó casto e amado! Mas olha! os vegetaes tem mais cuidado Dos seios virginaes do que a paixão!... Adeus, triste!... Adeus peito amante e ardente! Quem me déra comtigo, juntamente, Ir tambem a enterrar, ó Coração!
Com certeza, minha filha, olha, aqui está uma, e esta tambem, e aquella.» Mas todas as plantas que o lobo indicava, eram plantas venenosas. A pobre creança, queria-as apanhar para as levar a sua avó. Adeus, meu lindo chapellinho encarnado, estimei muito conhecer-te. Com grande pena minha, tenho de te deixar para ir ver um doente.»
Eu hontem passei o dia Ouvindo o que o mar dizia. Chorámos, rimos, cantámos. Fallou-me do seu destino, Do seu fado... Depois, para se alegrar, Ergueu-se, e bailando, e rindo, Poz-se a cantar Um canto molhádo e lindo. O seu halito perfuma, E o seu perfume faz mal! Deserto de aguas sem fim. Ó sepultura da minha raça Quando me guardas a mim?...
Vendeste o teu olhar, e o corpo airoso e lindo, Enlevo do meu sonho, a luz do meu viver. Vendeste o teu sorrir, sorriso doce, infindo... Que fôra para mim alivio de sofrer! E nem sequer tens pena!
Julio Diniz começa a reviver na posteridade, e o Diario de Noticias do dia 5 mais nos entalha na alma esta profunda convicção com a seguinte noticia: «Lord Stanley of Alderley está preparando a versão para inglez do lindo romance As Pupillas do senhor reitor, de Julio Diniz.
Ermelinda achava a sua casa pouco romantica para aninhar, n'um aconchego tépidamente voluptuoso, a pomba ideal da sua paixão; Oh, quanto mais lindo não era o Bom-Jesus, com as suas arvores de copas obumbradas, as suas fontes de crystalina agua, o lago com o barcosinho, o azul esbatido da luz, cortando-se nas irregularidades da payzagem.
Olhae a serpe occulta na herva verde. Quem o rigor não perde, perde a vida. Que tigre, ou que leão, Que peçonhenta fera venenosa, Ou qu'inimigo, emfim, vos vai seguindo? D'hum brando coração, Que preso dessa vista rigorosa De si para vós foge, andais fugindo? Olhae que em gesto lindo Não se consente peito tão disforme; Se não quereis que tudo se conforme.
Quem póde escutar-lhe as fallas quando a tremer de receio, baixando os olhos no enleio em que a prende o coração, ella diz corando e rindo: «Do meu ceu de amor inflado, tu és o astro mais lindo da maior constellação!»?
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