Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 19 de novembro de 2025


Ora, de volta, quando ambos desciam o ultimo degrau da ampla escadaria que accesso ao templo, dois demonios surdiram de improviso das proximas balseiras, horriveis de figura, herculeos, colossaes, cuidando sem detenças de raptar a linda peregrina. Ko-Haru desfaz-se em pranto e quasi desfallece. Pareceu a Ko-Haru fugir-lhe a ultima esperança de salvar-se. Illudia-se.

Sem duvida ficarei certo de que estou completamente curado, mas se, por acaso, ao ver Linda sentir a mesma impressão, simultaneamente dolorosa e suave, de que necessito defender-me, juro que ámanhã de manhã partirei para Saint-Malo, e que no começo do inverno voltarei a Paris. E foi para a Opera, onde o esperava a sua cadeira d'assignatura, abandonada por mais de quinze dias.

Tinham os dois concebido o estranho desejo de alcançar a estrela cujo brilho diamantino os fascinava. Tão linda! Anda-me tu com o leme! tornou-lhe com intimativa o Manuel. Ai a estrelinha! Deixa que ela faz-se fina, mas havemos de passar-lhe adiante, por isso... Olha o milagre! Ela está queda! fez o outro, convencido da facilidade da empresa.

E, com essa energia portentosa De que dotado foi tão largamente, O estadista de fama gloriosa Que á patria lembrará eternamente, A do Tejo rainha tão formosa Reedificar consegue brevemente. E qual flor escapada ao vendaval Altiva se ergue a linda capital! Salve, MARQUEZ, a quem Pombal foi berço, Mais tarde exilio, tumulo na morte!

Comprehendeu por fim que eu a amava, e serenamente, como quem se arremeça a transpôr uma barreira, ella mesma, com sua mão gentil, removeu todos os obstaculos. Oh! era por isso mesmo, sobre tudo, que a eu adorava. E, depois, tão meiga e linda!

Quando nessa face linda Verei sorrir a ventura; Mas agora um beijo ainda Antes que chegue o momento De soltar o extremo adeus! Oh! tira do pensamento, A hora da despedida; Mais um instante de vida, De delicia e gloria infinda!... Amanhã!... ai! não te lembres De tal dia de amargura!

que outros mimos não tenho, Que em tua face desenho A face do meu amor: Uma lagrima! fria, Que ella me cáia... diria Que uma lagrima cahia Do céo ao menos na dôr! Coimbra. Respeita a foice a espiga verde ainda; Sem medo da vindima, o estio inteiro, Bebe o pampano as lagrimas da aurora: E eu verde como a espiga, tenra e linda Como o pampano, hei-de morrer? não quero: Quero, mas não por ora!

E um dos guardas da cathedral, explica ao publico, apontando essa reliquia: «Aquella é a armadura do alferes portuguez Duarte de Almeida, o qual, batendo-se na batalha de Toro contra nós outros, tendo tido decepadas as duas mãos, morreu ás lançadas, segurando nos dentes a bandeira do seu rei.» E em frente do arnez, que vestiu o corpo sanguento e exanime de um inimigo, Castella inclina-se reverente e commovida, fazendo-nos corar, perante a grandeza de tal exemplo, da lenda grosseira em que envolvemos a da padeira Brites Quantos vivos rapuit omnes esbarrigavit, a qual uma esperta e linda creada de Aljubarrota faz o favor de ir buscar, e de tirar de dentro de um saco, para a mostrar n'um patamar de escada aos viajantes que para esse fim lhe vão bater á porta.

Verão morrer com fome os filhos charos Em tanto amor gêrados & nacidos, Verão os Cafres aſperos & auaros Tirar aa linda dama ſeus veſtidos: Os cristalinos membros & perclaros Aa calma, ao frio, no ar verão deſpidos, Deſpois de ter piſada longamente Cos delicados pês a area ardente.

O seu coração rejubilou ao ouvir as boas palavras da linda moça! Tirou do dedo um annel que trazia, partiu-o em duas metades e deu uma das partes á rapariga, tendo antes d'isso o cuidado de escrever o nome na parte que deu á promettida e o d'ella na metade com que ficou.

Palavra Do Dia

tyrannizadas

Outros Procurando