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Atualizado: 3 de junho de 2025
Viamos e não Veremos, que a huma pobre e honrada mulher lhe fosse prohibido vender huma saia, ou huma camisa com o risco de a perder, e ir parar ao Limoeiro. Viamos e não Veremos, huma infame Proclamação que dê o nome de Rebeldes!!! aos Heróes que no dia 24 de Agosto levantárão pela primeira vez a voz da Razão, e do Heroismo sobre a Liberdade Constitucional.
Confiado na sua estrella, o nomeado ajudante do intendente geral da policia perguntou ao chefe o que tencionava s. exc.ª fazer a Francisco Salter. Manique respondeu que o faria conduzir preso a Lisboa, e do Limoeiro passaria para a inquisição. Se v. exc.ª me permitte uma reflexão... disse o bacharel. Diga lá, que eu respeito muito o seu parecer.
Chronica do senhor rei D. Duarte, cap. Ruy de Pina, Chronica do senhor rei D. Duarte, cap. Portugal, pag. 86, nota. O infante D. Pedro, chronica por Gaspar Dias de Landim, cap. Landim, mesmo capitulo. Chronica do senhor rei D. Affonso V, cap. Pina, Chronica do senhor rei D. Affonso V, cap. Era o Limoeiro.
E ainda, no mez de novembro ultimo , de 40 que deram entrada no Limoeiro para seguirem o mesmo destino, 31 foram-n'o por crimes da mesma natureza.» E accrescenta: «Dar-se-ha que taes vicios estejam na indole do povo portuguez? Quem tal o asseverasse commetteria uma infamia. «De que procedem então esses delictos?
Como elle fingisse estar esquecido, lembrei-lhe os dois murros, e ajudei-lhe a memoria, promettendo-lhe mandal-o para o Limoeiro até se lembrar.
O juiz dos orphãos de Evora, a quem fôra recommendada a captura de Francisco de Sá, procedeu negligentemente, d'onde lhe resultou ir por ordem de el-rei carregado de ferros para o Limoeiro. O estudante Francisco Jorge Ayres, capitão da malta, foi degolado no Pelourinho de Lisboa em junho de 1722. Antonio da Costa e Silva, de alcunha o Pescada, e José de Horta morreram na cadêa.
Trocou algumas palavras com Liberata, entrou na sua sege, e partiu para a administração do bairro. Perguntou por Luiz da Cunha; disseram-lhe que fôra remettido ao juiz criminal. Foi ao juiz criminal, quando o prêso acabava de sahir para o Limoeiro. Declarou o amante de Liberata que vinha afiançal-o.
O seu confidente foi o morgado de Pereira, ultimo senhor da honra e couto de Esmeriz, um rapaz de grande coração, que eu apresentei, no Limoeiro, a José Cardoso Vieira de Castro, que, em 5 de outubro do anno passado, morreu no degredo, para onde o acompanhou aquelle morgado.
Sempre que em cada anno se celebra na cadeia do Limoeiro a ceremonia da communhão aos presos, o senhor procurador regio convida a imprensa a assistir a essa solemnidade, e a imprensa publica no dia immediato que a cadeia está no maior aceio e que o senhor procurador regio é digno dos maiores elogios. Porque? Porque commungaram os presos.
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