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Atualizado: 22 de julho de 2025
Foi só depois que Pan morreu, que elas ficaram pretas, como luto. Quem se lembra de Pan por êstes tempos?... Os que sabem amar, os que ainda amam. Os que sabem amar!... Êsse Hebreu mesmo só conheceu o Amor no alto da cruz.
P. Menino B, escrevei essas lettras no quadro preto. E. Livr. P. Olhando para aquellas lettras, que vos lembra? E. Lembra-me um livro. P. Fique-vos pois de memoria, que ha muitas palavras, que se podem dividir em duas partes; e que a primeira d'ellas, que figura em todos os membros da familia, lembra a idéa da cousa, claramente representada no termo, de que a familia toda procede.
Que é pública-fórma d'um marido? Eu sei cá... Lembrou-me isto; se me lembra, em logar de pública-fórma, dizer uma sandice mais compacta, creiam que não era homem de a deixar no tinteiro, porque, se ha inviolabilidade n'este mundo, é para todas as sandices que se escrevem.
E agora me lembra um episodio d'essa saudosa jornada, que tem relação com o que levo dito, e que é mais um attestado do conforto e da commodidade das taes locandas da antiga estrada coimbrã. Quando chegamos a S. João da Madeira, saímos da carruagem, e entramos na hospedaria, para jantar.
Não me lembra como se chamava um cego que dava graças a Deus porque não podia vêr um certo tyranno; eu tambem as dou, porque não posso vêr a minha noiva. E enchia o copo esvasiado, mascava o charuto, e fazia com as duas pernas um curso de geometria Sacrifico-me a ti e a meus filhos.
Tinha um ar de quem se lembra. Uma vez foi ao colégio. Voltou com febre, doente, a tremer todo, e quando o pai o interrogou, só pôde dizer «que não era nada, que não tinha nada». Mas
O que lembra uma situação analoga cantada por Delille nos Jardins: ......... Telle jadis Carthage Vit sur ses murs détruits Marius malheureux.
E agora por poema me lembra um peccado velho. Disse-se que o monumento substituia o poema, que nós não tinhamos sabido ou querido fazer. A gente da Revista não sabe fazer poemas épicos, nem tem vontade de o saber.
Pois lembra bem, deve ser isso concordou o morgado. Que hei de fazer n'esse caso? Recebel-o ás bôas, deixal-o dar busca á sua vontade, e ficaremos livres d'elle. Pois hei de franquear-lhe minha casa? Que remedio, se pode entrar á força. Estão de cima.
Fortunato, por quem é! exclamou Cecilia impaciente Lembre-se de que é um irmão a querer salvar um irmão, e a vel-o morrer; de que é um pae que perde dois filhos; não acha ainda razão de mais para a morte ou para a loucura? Pois então o outro que não fosse metter-se ao perigo; devia lembrar-se... Ora devia lembrar-se!... quem se lembra de nada n'aquelles momentos? O snr. Fortunato tem cousas!
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