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Atualizado: 5 de junho de 2025
Eu sei lá?! Quando voltei da casa do doutor, com o escripto da quitação no bolso, vinha a tremer, pulava-me no peito o coração como o de uma criança; abri surrateiramente aquella porta da quinta, e sósinho, como um ladrão, sem que ninguem me visse, entrei aqui. Digo-lhe que estava quasi louco. Até fallei alto; lembra-me bem de que disse ao vêr-me cá dentro: Isto é meu!
Você está douda, mulher? Não estou, não, senhor. Quando foi isso? Logo depois do entrudo. Lembra-me bem de que foi tres ou quatro dias depois d'aquelle em que deixou ir a menina com as do Mattos; cousa que eu, no seu logar, não fazia, mas... Mas Cecilia não me fallou nunca n'essa visita! Isso sei eu. E você?...
«Lembra-me que, quando meu pae contava a vileza da maneira que tiveram os falsos cavaleiros, para matarem os dous amigos, dizia que muito folgara de a não ouvir para a não saber, pois não viera em tempo para deixar de ir á terra magoado, porque já geração d'êles não havia ahi.
No nosso tempo parece que não eram assim, ó Senhora Zéfa! Quando algum pretendia duma rapariga, dizia-lho, e estava acabado, iam prá igreja os banhos!... «Ora, eu sei lá! Haveria de tudo. Estas coisas esquecem muito, e o nosso tempo já lá vai ha tanto!... «Ai eu cá lembra-me perfeitamente, que o meu home assim fez. Foi até numa cava; calhou eu ficar ao pé delle, e fômos ao desafio.
«Jesus! tanto fallar de morte, filho! Fallemos da vida; procuremos remedio, que o ha-de haver. Nenhum. «Pois nenhum?! ella já está casada?! Não está; mas o mesmo é estar casada, ou sêl-o ámanhã ou depois. «Olha, filho, lembra-me ir fallar ao coronel... Sou pobre, minha mãi... Poderá v. exc.ª dizer ao coronel que me dá um bom patrimonio?
O pae não vê que o snr. Fortunato está a fallar do romance? Ah! isso sim. Pois que cuidava? Eu sei lá o que cuidava. Eu cá de romances não entendo. E agora por isso lembra-me que aquelle endiabrado rapaz, o Carlitos, teimava que me havia de emprestar lá uns romances... Eh! eh! Tem diabo o rapaz. Tambem está um estroina! disse o snr.
Lembra-me ás vezes que esta pequena ha de ser a disciplina com que hei de ser castigado por muitas asneiras que fiz... Isso lá é verdade. Diz o dictado: «Onde se fazem, ahi se pagam.» Já vem dos velhos a experiencia... Sabes tu que mais? Casa a rapariga assim que ella pozer as ventas no ar a contar os ventos. Não lhe dês tempo a namoricos.
Meu pae! atalhou Luiz pasmado da desordenada eloquencia. Eu não sei o que fiz para merecer-lhe admoestações tão sevéras! Isto não são admoestações, Luiz... Não sei o que disse... Lembra-me que o meu fim era uma cousa muito importante... Não dediques uma affeição perigosa á filha da viscondessa. Pára aqui.
A triste viuvez tua, Creança de olhos suaves, Lembra-me as noites sem lua, Lembra-me os ninhos sem aves. Tão bonita e sem amores, Á minha mente recordas Uma jarra sem ter flores Um bandolim sem ter cordas. Oh meiga rôla sem par, Á phantasia revelas Uma barca em pleno mar Sem ter leme e sem ter velas.
Lembra-me que ha tempos teve o meu amigo Eduardo Coelho a patriotica ideia de os fazer ingerir suavemente, em pequenas doses, com toda a prudencia, pelo publico. Entregou este processo therapeutico a um seu intelligentissimo collaborador o sr. Leite Bastos. Durante muitos dias o Diario de Noticias extractou brilhantemente aquelles documentos.
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