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Atualizado: 22 de junho de 2025
O Bento surdiu da portinha baixa do eirado, com a lanterna: O Snr. Doutor ainda se demora? Não. A festa acabou, Bento. Nos começos de Dezembro, com o primeiro numero dos *Annaes*, appareceu a Torre de D. Ramires.
Via-se defronte La Valette, elevada como uma collina, altiva como um castello, pespontada de luzes. Em redor do paquete as gondolas corriam silenciosamente tendo á popa, esguia e alta, uma lanterna pendente. Havia um grande silencio, uma suavidade ineffavel. Os gondoleiros remavam calados. Aquillo era doce e regular. Sentia-se o mysterio italiano e a policia ingleza.
Não poder viajar pra o passado, para aquela casa e aquela afeição, E ficar lá sempre, sempre criança e sempre contente! Mas tudo isto foi o Passado, lanterna a uma esquina de rua velha. Pensar nisto faz frio, faz fome duma cousa que se não pode obter. Dá-me não sei que remorso absurdo pensar nisto. Oh turbilhão lento de sensações desencontradas! Vertigem tenue de confusas causas na alma!
Momentos depois os donos da casa entraram. Eram sete mineiros pequeninos, cada um com uma lanterna dependurada na cintura. Viram logo que tinham gente em casa. Um d'elles disse: Quem comeu o meu pão?» E os outros successivamente: Quem pegou no meu garfo?» Quem comeu o meu caldo?» Quem bebeu o meu vinho?» E emfim um d'elles: Quem está ahi deitado na minha cama?»
Em um numero da Lanterna, periodico truculento, li que a esposa do viuvo de D. Maria II havia sido pateada na rampa do theatro de S. João, em 1859.
N'este momento a Brizida, que fôra a uma sala immediata, voltou, dizendo em voz baixa: Parece-me que abriram as portas da capella. Devem ser elles. Então depressa disse Magdalena. Abra-nos o côro; mas antes apaguemos as luzes. Teve uma feliz lembrança em prevenir-se com essa lanterna de furta-fogo. Traga-a e siga-me; mas occulte a luz. Não faça barulho.
O sabio antigo andou pelas ruas d'Athenas, Com a lanterna accesa, errante, á luz do dia, Buscando o varão forte e justo da Utopia, Privado de paixões e d'emoções terrenas. Eu tambem que aborreço as cousas vãs, pequenas E que mais alto puz a sã Philosophia, Ha muito busco em vão ha muito, quem diria! O mais cruel ideal das concepções serenas.
Tenho buscado em balde, e em vão por todo o mundo; Esconde-se o ideal no sitio mais profundo, No mar, no inferno, em tudo, aonde existe a dôr!... De sorte que hoje emfim, descrente, resignado, Concentrei-me em mim só, n'um tedio indignado, E apaguei a lanterna
Mal anoiteceu, começaram a entrar os credores, embuçados em capotes, e, como a illuminação publica só veiu a principiar com o vice-reinado do conde de Rezende, levava cada qual uma lanterna na mão, ao uso do tempo, dando assim ao conciliabulo um rasgo pintoresco e theatral. Eram trinta e tantos, perto de quarenta e não eram todos. A theoria de Ch.
Mas isto é peior do que pôr de parte a sciencia; isto é, recebel-a para a contradizer e para a destruir; isto é converter a ignorancia publica em uma instituição do Estado. Diderot conta o caso do homem que procurava o seu caminho, á luz de uma lanterna, no meio da espessura tenebrosa de uma floresta.
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