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Atualizado: 6 de outubro de 2025
N'este lance da narrativa encontram-se Ruy de Pina e Gaspar Landim, se bem que ambos elles se equivoquem, quando se referem a Alvaro Vaz de Almada, em attribuir a mercê do condado de Avranches ao rei de França e a da Jarreteira ao de Inglaterra, quando foram feitas, como sabemos, pelo mesmo rei, que ao mesmo tempo se intitulava rei de Inglaterra e de França.
Estas informações sahiram-me com o tempo inexactas em muitos accidentes. Não adiantou mais nada o cavalheiro bracharense; e isto já não era pouco para o meu espanto. N'essa mesma época, occasionou-se-me conhecer o marido de Theodora, melhorada em Palmyra. Andava elle na feira do S. Braz em Landim, a tantos de Fevereiro, comprando bois, e vendendo cevados.
Sahiu a fallar-lhe no quinteiro, ou alpendre, um sujeito de trinta annos, boa figura de camponio, estupidez em barda por todo aquelle carão. Antonio disse ella conheces-me? A senhora, a senhora... acho que é... tartamudeou o lavrador agadanhando no occipital. Sou a Amelia de Landim. Quando eu tinha 15 annos, amei-te. Era então innocente. Esperava ser tua mulher, e perdi-me.
Manuel Vicente, perguntei-lhe se Camillo teria phantasiado muito a respeito do Cego de Landim. Nada, absolutamente. Camillo ainda não disse tudo. O «cego» era um perverso homem. E onde morava aqui? N'uma casa por detraz d'aquella capella. Indicou-me a capella de S. Braz, onde todos os annos se realiza uma pomposa festa, com arraial e feira. Tambem o sr.
As suas ultimas palavras, no delirio que precedeu a morte, encerram toda a moralidade d'esta biographia: Eu tinha tres filhos que criei com tanto amor... Que é d'elles?... E mais nada. Os tres filhos do cego de Landim affrontar-se-hiam com o nome de seu pai?
Mas é mais provavel que, «por esforço do infante D. Pedro», como diz Landim, lhe fossem feitas aquellas mercês. As duas phrases, de Ruy de Pina e do infante D. Pedro, que logo citaremos, fallam apenas de Ceuta; supponho, por isso, que D. Alvaro Vaz de Almada não iria mais longe n'essa segunda ausencia.
Tomou lacaio, deu-lhe libré avivada de vermelho, e andava por essas estradas do Minho com o lacaio em correrias de douda. Uma hora viam-na em Landim, outr'ora em Santo Thyrso, depois em Lessa de Palmeira... Que novidades lhe estou contando!... concluiu sorrindo o narrador. E do procedimento d'ella que se dizia? atalhou Affonso, vivamente empenhado nas revelações do chanissimo legislador.
Que a sentassem n'uma friza de S. Carlos! Os binoculos assestados n'ella seriam tantos como as paixões, e ao outro dia a engeitada de Landim, se não fizesse ministerios, havia de fazer muito amanuense de secretaria, e dar vazão ao estanque de muito bacharel. Não foi: estava-lhe reservado menos brilhante, mas mais pacifico destino.
Mais ainda, se os landins têem cargas, ao chegar ao Quiteve nunca mais pegam n'ellas, e são os habitantes que as levam de uma para outra povoação. Qualquer preto landim, por mais baixa que seja a sua categoria entre os seus, procede assim com os povos de Quiteve. Se o indigena por troca ou por presente possue um panno ou um lenço, o landim que passa junto a elle não deixa de lh'o levar.
Fallou-se do casamento da moça, dotada pelo irmão com dez contos. Os morgados já corveteavam os seus pôtros por Landim, e de longes terras vinham propostas de casamento, por intermedio de padres e beatas.
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