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Atualizado: 30 de junho de 2025


E sobre os agravos e lamentações que os mercadores e povo d'estes reinos acerca de seus damnos e perdas fizeram a El-Rei, elle teve logo conselho com os principaes de sua côrte. E assi o enviou pedir aos grandes e senhores do seu reino, que lh'o enviaram por escripto.

Alem d'isto, os valles são demasiado estreitos e falta por isso a distancia necessaria para vêr bem as montanhas. São de uso e de bom gosto as lamentações sobre a sorte infeliz do Douro; e, de facto, os olhos menos penetrantes vêem alli a miseria e a destruição de uma opulenta riqueza que, nos seus melhores tempos, deu ao lavrador uma vida sumptuosa. Mas está o Douro perdido para sempre?

Uma tal maneira de conceber a representação nacional deve irremissivelmente conduzir a uma perfeita esterilidade e á mais absoluta desordem. «A obstrucção que os politicos experimentados deploram com tantas lamentações e surprezas, não é outra coisa senão um symptoma da doença familiar aos grandes corpos governativos.

Sigo meditabundo, sem receber na alma entenebrecida um raio do vosso olhar, um raio que me illuminasse o peito, para pôr em relevo dentro d'elle toda a somma de santos sentimentos para vós, sómente para vós guardados alí! A abafada canção da agua babujando os flancos do navio faz a surdina dolente que acompanha as mestas lamentações do meu espirito obsidiado pela afflicção das saudades.

Mas todos aquelles meios lhe pareciam incompletos e perigosos, ao recordar o olho finorio da irmã do conego, as Gansosos tão mexeriqueiras! E diante d'aquellas difficuldades que se erguiam como as muralhas successivas d'uma cidadella, voltavam as antigas lamentações: não ser livre! não poder entrar claramente n'aquella casa, pedil-a á mãi, possuil-a sem peccado, commodamente!

Os mouros porque as cousas em nada sobcediam a seu proposito, eram postos em grande cuidado, fazendo entre si grandes lamentações pela triste e deshonrada memoria que d'elles ficaria, não acabando feito de tão pequena estima para a presunção e confiança com que vieram, e sendo minguados de polvora e muito mais da esperança que tinham de lhe aproveitar, determinaram dar por todalas partes e a uma hora um grande combate á villa, e assi o fizeram.

Quem ouvir desprevenido as roncas do «Portugal» quem lêr as suas lamentações ha-de julgar que alli ha convicções profundas um valor a toda a prova uma resignação para o martyrio. Pois se ha quem tal pense, está completamente enganado. O «Portugal» é uma especulação mercantil de Francisco Pereira d'Azevedo mais vulgarmente conhecido pelas alcunhas de Ignez das Hortas e de Francisco da Velha.

Em 1880, em Fevereiro, n'uma cinzenta e arripiada manhã de chuva, recebi uma carta de meu bom tio Affonso Fernandes, em que, depois de lamentações sobre os seus setenta annos, os seus males hemorroidaes, e a pesada gerencia dos seus bens «que pedia homem mais novo, com pernas mais rijas» me ordenava que recolhesse á nossa casa de Guiães, no Douro!

Proromperam n'um choro atroador as duas creanças. Os morgados, os criados, acudiram todos. As lamentações dos dois collegiaes eram sentidissimas, clamorosas. E a burra, indifferente a tudo o que se passava, continuava a procurar com o focinho alguma cousa, na esperança de encontrar outro Judas. N'um momento de cólera, o 86 e o 416 pegaram cada qual no seu fueiro, e começaram a desancar a jumenta.

Enganava principalmente esse homem, que julgaria encontrar em mim um affecto que eu não posso sentir por elle! Historias! Affecto não é coisa que se coma! E recahindo nas lamentações primitivas: Que infeliz eu sou! Velho, com os pés na cova, reduzido á ultima miseria, e não achar na minha propria filha amparo nem compaixão para a minha desgraça!

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