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Atualizado: 9 de junho de 2025
Esta manta, de pano baetão, tem estampada a figura de um tigre, o que dá ao nosso companheiro, visto pelas costas, com o seu lenço na cabeça, os seus sócos, o seu chapeu de chuva, o aspecto de um Attila domesticado e doente. Viaja em companhia de uma sua prima, mais velha que elle, e de um pão de ló mais volumoso do que os dois primos juntos.
Este guardará a Lei De todas as heregias, Derrubará as fantezias, Dos que guardão, o que não sei. Vejo sahir um fronteiro Do Reino detrás da serra, Desejoso de por guerra Esforçado cavalleiro. Este será o primeiro, Que porá o seu pendão Na cabeça do Dragão, Derruba lo há por inteiro. Acho, que depois virá Ás ovelhas um pastor Mui manso, e bom guardador, Que o fato reformará.
Este sujeito conferiu-nos a honra de nos dar a provar o seu pão de ló e de nos contar a sua historia. Vinha de Felgueiras, terra da sua naturalidade, e trazia o pão de ló, que as chuvas avariaram, para um seu amigo, o sr. Azevedo, pharmaceutico na rua larga de S. Roque. Fôra em creança para o Brasil, reunira á força de trabalho e de economia uma modesta fortuna.
Ay! quien dará á mis ojos una fuente De lágrimas que manen noche y dia? Respirara si quiera la alma mia, Llorando lo pasado, y lo presente. Quien me diera apartado de la gente, De mi dolor siguiendo la porfia Con la triste memoria y fantasia Del bien por quien mal tanto así se siente! Quien me dará palabras con que iguale El duro agravio que el amor me ha hecho, Donde tan poco el sufrimiento vale?
Mas para mucho, alcanzado, Todo es poco lo posible. Outro. Posible es á mi cuidado Poderme hacer satisfecho, Si fuera posible al hado Hacer no hecho lo hecho, Y futuro lo pasado. Si olvido pudiera haber, Fuera remedio sufrible; Mas ya que no puede ser, Para contento me hacer, Todo es poco lo posible. Vos teneis mi corazon. Glosa.
Succedeu a El Rei João, Em possessão O Calvario por bandeira, Leva lo ha por cimeira, Alimpará a carreira De toda a terra do Cão. Oh! quem tivera poder Pera dizer, Os sonhos que o homem sonha! Mas hei medo, que me ponha Grão vergonha De mos naõ quererem crer. Vi um grão Leão correr Sem se deter Levar sua viagem, Tomar o porco selvagem Na passagem, Sem nada lho defender.
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