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Atualizado: 3 de junho de 2025


Quando li a noticia da morte de Gertrudes, e não pude duvidar que a naufragada era a minha restauradora, meditei solver a minha divida de gratidão com um artigo necrologico, por não ter sufficiente confiança na utilidade de uma missa de requiem, a doze vintens, vinho por conta do padre.

Aquella pouca vergonha no Districto! Que diz vossê? Aquella calumnia! Ai! tenho-me feito velha! João Eduardo escrevera o artigo sob as solicitações do ciume, para «enterrar» o padre Amaro; não previra o desgosto das duas senhoras; e vendo agora a S. Joanneira com duas lagrimas no branco dos olhos, sentia-se quasi arrependido. Disse ambíguamente: Eu li, é o diabo...

«Então estranhou a cama? passou mal, não é verdade? Não, senhor! pelo contrario, perfeitamente á vontade. « Li agora na Gazeta um facto bem curioso! um sujeito, um estrangeiro... mas que homem ardiloso! «Engole uma espada inteira! que barriga! Ave Maria! Mas é serio? Oh! se o não fosse a folha não o diria... «O que é isto?! onde se atira de esporas? onde vai?! Vou... eu ia até embaixo.

«Li a tua carta, Carlos, com os olhos cheios de lagrimas, e o coração de reconhecimento. Não esperava tanto da tua sensibilidade. Fiz-te a injustiça de te julgar infeccionado d'este marasmo de egoismo que entorpece o espirito, e calcina o coração. E, de mais, suppunha-te insensivel pelo facto de seres intelligente. Eis-aqui um disparate, que eu não ousaria balbuciar na presença do mundo.

Eis aqui a repulsão da aleivosia, que trasladamos textualmente: Li uns artigos em que, confrontando-se trechos da Jerusalem com outros semelhantes das obras de Pozada Arango e de Perinaldo, se qualificam essas transcripções de plagiatos escandalosos, furto na mão, bocca na botija, acto proprio para fazer subir o pejo ás faces do culpado, motivo de indignação, etc., etc.

Ve-lo ir, ve-lo tornar, Ve-lo cansar e gemer E em busca de si andar, Cobrar a cor e perder. Que se não pode topar! Mas eu, porque passa assi, Que seja muito, direi: Dias ha que me escondi, Co que li, co que escrevi, Inda me não enfadei. Satyra directa e violenta, a carta a Pero Carvalho provocou uma surda irritação de despeito, mal contida pelo temor do valimento do poeta junto do monarcha.

Braganças!... O marquez de Gouvêa viveu longos annos da caridade do seu parente conde de Obidos, e no fim da vida recebia uma mezada que lhe dava D. João VI. D. Martinho, se bem me recordo do que li, morreu em Lisboa, em uma humilde casa, no bairro de Buenos-Ayres, por 1804.

Folheando acaso a Revista Universal Lisbonense de 1845, li pela primeira vez a seguinte noticia: UM DUELLO DIGNO DE LOUVOR Porto 10 de maio de 1845. Snr. redactor. Peza-me o não ter sido testemunha ocular de um caso acontecido aqui, a 5, pelas 4 horas da tarde, e em que se de fallar por muitos dias.

«Li um artigo que, com a epigraphe Projectos de baile em honra del buque Sagres, vem publicado no jornal a Tribuna de 17 de novembro do corrente, e vendo o periodo Os janotas de pince-nez procurei no escriptorio da redacção um tal homem, ou cousa que o valha, que se responsabilisa pela folha.

Quando eu li alguns d'estes contos no Commercio do Porto, e lhes não conhecia author, nem acreditava na authenticidade de Pedro Ivo, disse sempre commigo: «

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