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Atualizado: 9 de julho de 2025


Assim foi visto, em plena gloria de Garrett, aquele alto poeta, que Camilo festejou, Inacio Pizarro de Morais Sarmento, tão companheiro no olvido sempre temporario dentro da justiça dos povos de Pedro de Lima, de Jorge Artur, de Hamilton, de José Augusto Vieira, de Simões Dias, de Antonio da Costa, de Antonio Tomaz da Silva Leitão e Castro, de Pereira da Cunha, de João de Lemos, de Alexandre da Conceição, de Guilherme de Azevedo, e de tantos, por vezes suplantados por homens muito menores.

Julio de Mattos, que incompleto como está, mostra que ha-de ser um quadro tão bello, tão bem feito como o do Chico Anthero. O retrato do dr. Magalhães de Lemos tambem é um bello trabalho. Ha mais dois retratos de senhora, dois estudos, como Loureiro lhe chamou, mas que são dous primores.

Luiz Nicoláu Fagundes Varella e do bacharel J. S. Lemos Brandão, o bom homem da roça, como lhe chama Vasconcellos Drummond completou-se o numero com fluminenses estabelecidos em Portugal.

O conhecimento da Historia Portugueza, huma das lições, que recreão o espirito de V. Excellencia, talvez concorra junto com o gosto, que tem pelas Artes, a que, seguindo o exemplo de tantos Reis, se não despreze de ouvir os Poetas: eu sou huma prova viva de que V. Excellencia os ouve, e os protege: nos tempos da antiga Roma Augusto fazia o mesmo, nos tempos da moderna, lemos, que Benedicto XIV. não se envergonhou de fazer a apologia aos Versos de hum Poeta Francez com aquella mesma mão, de que pendião as Chaves do Ceo.

Admiramonos hoje quando lemos que Pompeo e Scipião Affricano commandavaõ exercitos de idade de vinte e hum annos; e que os Romanos dessem os Cargos de Questor, de Pretor, de Proconsul á Mocidade da Nobreza Romana; mas o que mais deviamos admirar he que naquella primeira idade obravaõ acçoens taõ illustres, que se observaõ na historia: na verdade que de vinte e cinco annos, até trinta ou quarenta, está o corpo mais apto para obrar as mais elevadas acçoens; e por isso me parece, quando comparo a Republica Romana com os Reynos dos nossos tempos, que nestes, aquelles que os servem, todos saõ velhos e decrepitos, e que naquella Republica todos eraõ Varoens nas armas e velhos no Concelho.

Mas que dizia tambem v. ex.^a ao ministro do reino no seu officio de 28 de maio ácerca deste mesmo assumpto? «As nossas quasi unicas importações da livraria belga são de maus livros, de romances absurdos, de quanto ha mais frivolo e prejudicial na litteratura francesa contemporanea; pois todos os outros livros, os bons, os uteis, os civilisadores, directamente os havemos de França, e os lemos nas edições legitimas, sem prejuizo de seus proprietarios».

Lembra-nos que, ha cêrca de um anno, lêmos em um jornal a noticia de um d'estes casos; o portuguez doudo, recolhido na cadeia por falta de outro asylo estava á disposição do nosso vice-consul na Praia Grande. Este facto basta para nos indicar qual é a praxe seguida com os portuguezes pobres atacados de alienação mental.

Ahi lemos que o rei português fora obrigado a levantar o sitio do castello Sandino, nas margens do Arnoia, por uma tempestade de raios que o sancto desfechou contra elle.

Até ahi chegam as nossas conjecturas formuladas sobre as informações dispersas que podemos recolher ácerca d'este memoravel incidente. D'esse ponto por deante ignoramos como é que os factos precisamente se passaram. Lemos porem no Diario de Portugal uma phrase reveladôra, que se nos figura perfeitamente clara e definitiva. Diz aquella auctorisada folha: O nuncio desacatou sua excellencia.

Luiz de Lemos! Eu nunca ouvi falar sequer d'esse nome! disse madame Araujo. O Taveira resolveu-se a contar a historia da claque do seu amigo Luiz de Lemos, que todos nós sabiamos de cór e argumentada. Luiz de Lemos chegou a Braga ás cinco horas da tarde, sem ser esperado dos primos do Campo Novo.

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