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Vimos esta traducção, de que ha um exemplar na bibliotheca publica da cidade do Porto; e bem sentimos não ter tomado d'ella varias notas, que de grande utilidade nos foram para o que vamos dizer. Lemos ultimamente a edição de Garciordonez de Montalvo, impressa tambem em Sevilha, em 1526, da qual nenhum bibliographo, que nós conheçamos, faz menção.

Era tratar com menoscabo a representação de parte notavel da monarchia, e por isso a mor parte de seus membros não compareceram á derradeira sessão. Apenas treze brasileiros concorreram ao escrutinio. O bispo do Pará, Grangeiro e Lemos Brandão votaram com a maioria .

Uma noute, depois d'uma d'essas conversas muito vulgares entre nós, disse-me Julio Costa: Você sabe, Lemos, fallei em si e na conversa d'hontem á minha discipula de Mattosinhos e manifestei-lhe o desejo que você tinha de visitar o seu pequenino atelier. E ella que disse?

Manuel de Mesquita, o arcediago do Funchal Manuel Joaquim de Sousa, o beneficiado Joaquim José da Costa, o marquez de Angeja D. João, o conde de Rio Maior, o visconde da Bahia, o desembargador Sebastião José de Sampaio, o brigadeiro Antonio Marcelino da Victoria, os coroneis Lemos, Lacerda, e Raposo, o tenente coronel Costa Athaide, o major Antonio Marcelino Soares, e todos os mais socios approvados e admittidos.

O Barros desculpava-se: que o Lemos era um trunfo politico, por ter em Lisboa um genro que fôra ministro tres vezes, e que se lhe dançavam com a mulher era para fazer a bôca doce a elle e a ella, por causa do genro; quanto á mulher do Barradas, «bem sabes tu, Fininha, o motivo porque ella dança sempre... á custa da reputação do marido.» D. Serafina não se dava por convencida.

Despertaram-n'o para lhe entregarem uma das succesivas cartas que seu pae lhe estava sempre mandando, quer por navios que saíam de Lisboa para França, quer pelo correio de Hespanha. Que melancholica transição a da leitura das suas paginas arrebatadas para este chão e monotono escrever do artista: «Lemos a tua carta com muita magua. Bem me dizia o coração que tu não vinhas!

Depois, tornei a sonhar, e fazia milagres: puz uns dentes á baroneza de Lemos, que está alli mascando com as gengivas quatro phrases de açafetida a seu marido, e fui á beira do Tejo conversar com os peixinhos que saltaram ao Terreiro do Paço, passeando em sêcco para me darem honras de Santo Antonio.

fóra, no Martinho e na Havanesa, esses jantares eram digeridos e commentados com a face vermelha e a palavra quente... Contavam-se anecdotas, que é deveras pena não terem chegado aos ouvidos da princeza, porque, algumas d'ellas não são em nada inferiores a muitas que lêmos no seu livro... E aqui está como madame Rattazzi conseguiu durante um mez ser uma notabilidade em Lisboa.

Tornaste o Templo casa de penhores, Mas ninguem ora a Deus nas cathedraes! E cheios de lastimas e dôres, Nós lemos mais nas petalas das flores Do que em todas as folhas dos missaes! Morre, morre, venal, sem um gemido! Nem podes, levantar as mãos aos ceus! Ha muito que ris d'isso, aborrecido? Em nada crêste, em nada! Adeus vencido! Morre ahi como um cão! Vencido, adeus!

Pércheiro por impenitentes. Não nos queixaremos. Não o supposemos embusteiro, pareceu-nos exaggerado, pelo menos em alguns periodos. A paixão desvaira ás vezes os milhores e mais rectos entendimentos. O sr. Pércheiro, no nosso modo de vêr, estava apaixonado quando escreveu o seu livro. Nós é o que não podiamos estar quando o lêmos, a não ser em favor do sr.

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