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Atualizado: 1 de junho de 2025


Aquella viveza, aquelles olhos luzentes, é o sangue meridional: se ella agora quebrasse todas as garrafas de encontro ao tecto da sala, era o sangue meridional... A ingleza escutava, como quem se instrue. ... Se ella tomasse de repente a roda do leme e arremessasse o paquete contra um rochedo, era o sangue meridional; se ella ousasse arrancar com mãos impias os seus oculos, milady...

Hoje vestis a batina; amanhã cingireis a toga do magistrado, os talares do sacerdote, a opa do tribuno, a banda do militar, os arminhos do ministro. Hoje sois a nau do futuro; amanhã sereis o leme. Hoje ides na tolda cantando ao luar os poemas das vossas navegações amorosas; amanhã estudareis á luz da bitacola os contornos coloridos do atlas.

Senão quando, um ruído surdo, e logo um movimento brusco de balanço, fez acordar o do leme. Na grande alucinação do perigo, desvairado pelo medo, gritou imediatamente: Manuel! Ó Manuel! O remador acordou, sobressaltado. A estrela? Ainda está, olha! disse incoerente, estonteado pelo sono. Uma fraga de cada lado! Ouves o rio?

Pilhada a alma, o corpo, sem governo, é uma nau desmastreada, sem leme, á mercê das ondas. Espera... ouço-a fallar... Olha... Ella está na janella. O meu amigo chegou á janella, e tossiu a tosse especial dos namorados de 1826, que era uma tosse secca, como a do ultimo periodo da tysica laryngéa.

Com mau tempo tomavam quatro rizes á vela grande, e como o mastro se inclinava para a proa, a chalupa navegava maravilhosamente com aquelle unico panno. Graças á largura do barco e ao pouco comprimento relativo do casco, a chalupa virava com facilidade, cedia bem ao vento e obedecia docilmente á canna do leme.

Ah, não, não tardes, vem, Marilia amada, Toma o leme da náo, marêa o panno, Vai-a salvar no porto. Mas ouço de Amor as sabias vozes: Elle me diz que soffra se não morro; E perco então se morro huns doces laços. Não quero , Marilia, mais soccorro, Oh ditoso soffrer, que lucrar póde A gloria dos teus braços. De que te queixas, Lingua importuna? De que a Fortuna Roubar-te queira, O que te deu?

Pois confessae-vos jagora, Indaque tenho temor Que nem nesta última hora Me ha de perdoar Amor Vossos peccados, Senhora. E assi vou desesperado, Porque estes são os costumes D'amor que he mal empregado; Do qual vou ja condemnado Ao inferno de ciumes. Corre sem vela e sem leme O tempo desordenado, D'hum grande vento levado: O que perigo não teme, He de pouco exprimentado.

e não se esquece de reforçar a gente do governo, pondo ao leme passando-lhe ainda para mais segurança Talhas d'uma e d'outra parte. Chega o navio a um porto pouco conhecido. Ao investir a barra depara-se com uma pedra á flor d'agua.

De vinte quatro pessôas elle tomado estava; Mulheres, homens e cargas Tudo mal se acommodava: Entretanto, a tudo dava Maior graça, mais acção, Os ditos que proferia Do tal barquinho o patrão. Este, assentado na pôppa, Tomando do leme conta, Para seguir a viagem Bem galhardo se aprompta: A prôa do barco aponta Para o sitio desejado; Soltam-se as vélas e vê-se o ferro levantando...

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