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Atualizado: 3 de maio de 2025
No forte da Junqueira, a que verdadeiramente se pode chamar a Bastilha portugueza, morre o conde d'Obidos e o conde da Ribeira. O coronel Thomaz Luiz, accusado de haver recebido em sua casa, na provincia de Minas Geraes no Brazil, um jesuita secularisado, morre na força em Lisboa, provando-se mais tarde que nem o supposto crime de que o accusavam era verdadeiro.
Quanto ao primeiro preconceito, ouça-se o depoimento de um notavel fidalgo, que estudou cincoenta annos, e meditou dezesete nas lobregas cavernas da Junqueira. Era D. João José Ansberto de Noronha, conde de S. Lourenço, que morreu em 1804, com 79 annos de idade.
Quando o Cómico travêsso, Entre geitos, e corcovos, Habilmente arremedava Todos os Muzicos novos, O triste, calado Cravo; Já não sente a déstra mão; Apenas he perseguido Pelo Senhor Dom João. Ide, Senhora, levar-nos No vosso rosto a alegria; Fazei á triste Junqueira, O que faz o Sol ao dia;
Explica-se geralmente pela necessidade politica de abater e de humilhar a nobreza esse processo caviloso e infame, em que o ministro de D. José é ao mesmo tempo juiz e parte, e em que os réus são julgados sem defeza e sem exame de provas sob a accusação de uma tentativa de regicidio, em que hoje se sabe achar-se completamente innocente a familia Tavora; assim como estava innocente o marquez de Gouveia, exhautorado do seu titulo, officialmente infamado e encarcerado nos carceres sem ar e sem luz do forte da Junqueira desde os dezoito annos de idade até os trinta e sete; assim como estavam innocentes o marquez d'Alorna, encarcerado no mesmo forte: a marqueza d'Alorna e as suas duas filhas, presas no convento de Chellas; D. Manoel de Sousa Calhariz, avô do duque de Palmella, encarcerado na Torre do Bugio, onde morreu; e a infeliz duqueza d'Aveiro, a qual, depois de sequestrados todos os seus bens, perseguida até o seu ulliino suspiro pelo ódio do marquez de Pombal, morreu no convento do Rato, servindo a cosinha das freiras como creada de pé descalço.
Mas eu que já esperava altas mudanças, Melhor tempo aguardei, e na algibeira Metti a Petição, e as esperanças. Chegou, Senhor Visconde, a viradeira: Soltai-me a mim tambem destas crianças, Onde tenho o meu Forte da Junqueira. Fazendo Annos a Illustrissima, e Excellentissima Senhora Marqueza de Angeja.
O conde de S. Lourenço e o visconde de Villa Nova da Cerveira, unicamente por terem sido os familiares do Santo Officio encarregados por esse regio tribunal, reconhecido e auctorisado, de prenderem o intendente da policia, são sepultados o primeiro no forte da Junqueira, o segundo no castello de S. João da Foz, onde morreu.
O provinciano sahiu das masmorras da Junqueira illibado da infamante nodoa, e bem-quisto mesmo do conde de Oeiras, porque tomara parte na prova que este fizera do primor de sua genealogia sobre a dos Pintos Coelhos do Bomjardim do Porto: pleito ridiculo, mas estrondoso, movido pela recusa que o fidalgo portuense fizera de sua filha ao filho de Sebastião José de Carvalho.
Deus Guarde a Vossa Magestade por muitos e dilatados annos como todos havemos mister, Camara 11 de fevereiro de 1854 O presidente, Alexandre Herculano João Ferreira Godinho João José Teixeira José Street d'Arriaga e Cunha Visconde da Junqueira. Senhores deputados da nação portugueza.
Este padre, que fôra logo preso no forte da Junqueira e tratado com os maiores rigores, era attentamente vigiado.
Eu vou entrando na espaçosa barra: A grossa artilheria já me atrôa. Lá ficão Paço de Arcos, e a Junqueira. Já corre pela prôa Huma amarra ligeira; E a Náo já fica surta Diante da grã Lisboa. Agora, agora sim, agora espero Renovar da amizade antigos laços: Eu vejo ao velho Pai, que lentamente Arrasta a mim os passos: Ah como vem contente! De longe mal me avista Já vem abrindo os braços.
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