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Atualizado: 24 de novembro de 2025
Era um bom proprietario rural na comarca de Torres Vedras, tinha sido criado particular do snr. D. João VI, cazára com uma retreta da snr.ª D. Carlota Joaquina, e tinha o habito de Christo. O marido era mentecapto e velho. Perdera a rasão com a queda do snr. D. Miguel e do seu almoxarifado no Alfeite.
Sua mãe tinha sido D. Marianna Joaquina Franchiosi Rolim de Portugal, senhora portugueza, nascida em Lisboa, e descendente de fidalgos de régia plana por bastardia, como ao diante se dirá. Vivêra D. Maria em companhia de sua mãe, rodeada de pompas, aias, mestras e caricias, até á edade dos quinze annos.
Estava uma tarde muito entretido a olhar um saltimbanco que trabalhava no largo da fonte, quando ouviu que o chamavam da rua. Era a Joaquina do Espinhal. O pequeno, assim que a reconheceu, sentiu o coração pular-lhe de jubilo. A Joaquina perguntou-lhe como estava, e deu-lhe muitas saudades da Lena. Tu ainda te lembras d'ella? perguntava a visinha.
Na vespera do dia em que tinha de seguir para a primeira excursão, ao Alemtejo, estava elle arrumando umas roupas, quando, introduzindo a mão no bolso d'um paletot que só vestia em viagem, encontraram seus dedos um objecto qualquer. Tirou-o para a claridade e viu uma carta toda amarrotada e suja. Reconheceu-a logo: era a carta que lhe déra a sra. d. Joaquina. Ah! que esquecimento o meu! exclamou.
Joaquina? perguntou o velho com o seu sorriso de bondade á beata. Quero fallar-lhe em particular, snr. José.
Mas a saude, apesar das promessas do folheto, ia entrando n'uma decadencia gradual. A D. Gabriella já fazia promessas ao Senhor de Mathosinhos e a Joaquina essa tinha mais fé com o Senhor da Pedra. Cacos velhos, cacos velhos, D. Gabriella.
Por morte d'este, ficou sendo senhor d'ella seu filho Jeronimo Antonio de Castilho que conjunctamente com sua mulher D. Joaquina Izabel Freire de Castro, a vendeu por escriptura lavrada nas notas do tabellião da então villa de Aveiro, Manoel de Sousa Bastos em 15 de janeiro de 1727, a Zeferino Rodrigues Caudello. Em 17 de março de 1812 fez venda da mesma quinta ao snr.
A criança, livida de frio, ao sentir o calor do lume, agitava-se no lençol, abria os olhos e a bocca, procurando com impaciencia e avidez o leite do seio materno. Meu rico anjinho!? exclamava a Joaquina, bafejando-lhe as mãosinhas. Que frio e que fome que tu tens! Referiu ao homem como encontrára, ao voltar do rio, aquelle innocentinho abandonado no meio do tojo.
Ainda me tolhe outro mêdo, e vem a ser o de me ver a braços com difficuldades na resposta aos que me perguntarem se a patria de D. Fernando I e Affonso VI valia mais em dignidade, primor, e independencia que a do marido de D. Carlota Joaquina.
Numa vida que lhe fará perder a sua alma se vocemecê, com a auctoridade de pae, se não oppusér... Mas explique-se, por Deus, sr.ª Joaquina! Olhe, snr. José: o senhor conhece aquella rapariga chamada Maria Luiza que, segundo as famas que tem, não é das mais honestas? Conheço! Eu conheço a Maria Luiza!
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