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Atualizado: 23 de junho de 2025
'Ahi está como a ve, morta de alma para tudo. Não ve, não ouve, não falla, e não conhece ninguem. Joanninha veio morrer aqui n'esta fatal casa do valle, eu estava ausente, expirou nos braços d'ella e de Georgina. Desde esse instante a avó cahiu n'aquelle estado.
E sentia uma curiosidade interessada, e até inquieta, de testemunhar a impressão que daria ao meu Principe aquella nossa prima Joanninha, que era o orgulho da nossa casa.
Accusação horrivel que tambem comprehendia a pobre velha, aquella avó que o adorava, e que elle, ainda criminosa como a suppunha, não podia deixar de amar... E d'estes medonhos segredos sabía Joanninha alguma coisa? Esperava em Deus que não. Desconfiaria alguma coisa?... O quê?
Tirou uma carta da manga e a intregou a Joanninha. Descobre-se que ha grandes e espantosos segredos entre o frade e a velha. Piedosa fraude de Joanninha. Lucta entre o hábito e o monge. O frade intregou a carta a Joanninha, que, lançando os olhos ao sobrescripto, ficou indecisa e inquieta como quem receia e deseja e teme de saber alguma coisa.
A tia Vicencia vomitou, com uma indigestão de murcellas. E o silencio do meu Principe era ingrato e ferrenho. Emfim uma tarde, voltando da Flor da Malva, de casa da minha prima Joanninha, parei em Sandofim, na venda do Manoel Rico, para beber de certo vinho branco que a minha alma conhece e sempre pede.
Carlos e Joanninha n'uma especie de situação ordeira, a mais perigosa e falsa das situações.
Ella fez-se pallida... d'ahi corou tambem. 'Carlos, tu não es capaz de mentir... 'Joanninha! 'Tu es o meu Carlos... tu queres-me como me querias d'antes... 'Sou... oh! sou. E amo-te... 'Como d'antes? 'Mais. 'Pois olha, Carlos: eu nunca amei, nunca heide amar a nenhum homem senão a ti. 'Joanna! 'Carlos!
'O verde é triste e alegre como as felicidades da vida. 'Joanninha, Joanninha, porque tens tu os olhos verdes?.. Ja se vê que o nosso doutor de bivac, o soldado que lhe chamou maluco ao pensador de taes extravagancias, tinha razão e sabía o que dizia. Infelizmente não se formulavam em palavras estes pensamentos poeticos tam sublimes.
E na verdade assim era, mas o quarto era mais alumiado e mais alegre, estava com mais ordem e mais aceio e limpeza, as vidraças sujas estavam bem lavadas, na janella havia em vasos um par de plantasinhas da floresta, como Joanninha as conhecia bem, de umas que nasciam mesmo com a neve; em uma gaiola de vimes, como Thomé já tinha visto fazer aos rapazes da aldeia, saltava um passarinho, que parecia estar melhor n'aquelle quarto agasalhado do que estaria livre ao ar frio, porque cantava e trinava que era um gosto ouvil-o.
Thomé e Joanninha viviam quasi sós na sua pequena casinha, fóra do bosque, tão sós como nunca tinham vivido. O pai era couteiro e guarda-matas, e por isso, ou o tempo estivesse bom ou mau, passava muitos dias sem ir a casa, a guardar as florestas e a matar a caça silvestre que era para a mesa do senhor das terras.
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