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Atualizado: 31 de maio de 2025
Os quaes a este tempo eram todos declarados por a dita Rainha D. Joana, de que trouxe a El-Rei autenticas certidões, e promessas de casando com ella o servirem e obedecerem como a proprio Rei de Castella. Como El-Rei determinou todavia entrar em Castella, e dos requerimentos que logo enviou a El-Rei D. Fernando e á Rainha D. Isabel
Jordão de Freitas, distinto funcionário da biblioteca da Ajuda, no louvavel empenho de auxiliar aqueles que quisessem discutir a questão literária suscitada pelo nosso livro, publicar no «Diario de Noticias» o resultado das suas pesquizas nos arquivos, reproduzindo quanto julgou interessante para o estudo do problema. Fez s. ex.^a menção de uma parenta de Maria Brandôa com o nome de Joana...
E no anno seguinte de mil e quatrocentos e sessenta e cinco houve em Castella entre El-Rei D. Anrique e os senhores do reino grande differença; porque alguns por vicios e erros que lhe punham, lhe alevantaram a obediencia e a deram ao Infante D. Affonso, que em moço alevantaram por Rei, sobre a qual cousa a Rainha D. Joana de Castella para pedir ajuda e socorro contra os revés a El-Rei D. Anrique seu marido, e assi ainda sobre os ditos e lianças veiu á cidade da Guarda em Portugal.
E ao auto da dita profissão esteve o Principe sem El-Rei, e com elle foram a ella presentes os ditos embaixadores de Castella, e todolos grandes senhores, Prelados e fidalgos da côrte de Portugal, perante os quaes depois de ser reconhecida por a mesma Senhora D. Joana, ella com uma paciencia e segurança com que a muitos commovia a muitas lagrimas, das mãos de Frei Diogo d'Abrantes recebeu o veo preto, na fórma, e com a solenidade e cerimonias que a dita ordem manda.
E n'esta ordenança sem algum recontro nem rebate contrairo chegou El-Rei á cidade de Prazença, onde o já esperava a Rainha D. Joana.
E de hi para concerto já praticado se foi ao lugar da ponte do Arcebispo, onde se viu com El-Rei D. Anrique, e com a Rainha D. Joana sua irmã.
MANOEL, de troça: Dá-lhe vinho, dá-lhe vinho... TÓNIO, furioso, agarra num banco e avança para o irmão: Esmago-te como a um sapo, maldito, se te não calas! MARIA JOANA, suplicante, entre os dois: Tónio! «Manel»! Nosso-Senhor castiga-vos!... Por Deus! Ai, Jesus! TÓNIO, cedendo: O que te vale... Sentam-se ambos, calados, tacitumos, a distância. MARIA JOANA fita um momento o grupo.
O Regente como soubesse do fallecimento da Rainha, enviou logo pela Infante D. Joana, que ficara e estava em Toledo em grande desamparo, e a foi ao extremo receber, e trouxe mui honradamente para Lisboa, onde a poz em companhia da Infante D. Catharina sua irmã, em poder de Violante Nogueira, e tomou para El-Rei todolos criados que ficaram da Rainha, tirando alguns em que tinha suspeita e descontentamento.
Quem sabe se a Joana do Crisfal não teria sido aquela encantadora Joaninha dos olhos verdes, que tanto enfeitiçou Garrett... Mas não; em caso contrário o autor das Viagens não deixaria de mencionar essa circunstância!
Por tal que sem cahirem em caso, lhes fizessem cumprir todo o que por bem dos ditos tratos e capitulações fossem obrigados, das quaes cousas todas se fizeram capitulações e escripturas juradas e firmadas pelos ditos Reis. Da publicação das pazes e das mais cousas que para cumprimento d'ellas se fizeram, principalmente ácerca da Excellente Senhora D. Joana
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