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Braancamp Freire intitula-o Maria Brandoa a do Crisfal, por que o pae d'esta dama, que inspirou o amor e a Ecloga de Christovão Falcão, foi o pae d'ella, João Brandão Sanches, segundo encontrara no nobiliario de Diogo Gomes de Figueiredo.

Fixa o snr. dr. Theóphilo em 1530 os amores do suposto poeta com a sua suposta amada Maria Brandôa. Muito bem. Admitindo que assim fosse, depois de 1530 Cristovam Falcão poderia ter produzido a Carta e a

Os amores de Falcão e Maria Brandôa foram fixados pelo snr. dr. Theóphilo Braga, em ultima análise, no ano de 1530.

«Sendo assim, nem é presumivel que aquella chegasse a viver no tempo de Maria Brandoa, quanto mais que andasse a pastorear com ella, etcVeremos, depois de este insucésso, que nova Joana nos apresentará na primeira oportunidade o distinto escritor...

Braamcamp Freire não me felicitou calorosamente pelo éxito do meu trabalho, que representava a justa reparação devida a um dos maiores poetas da nossa terra, como teve a bondade de enviar-me a prova tipográfica de uma passagem do seu estudo, então no prélo, em que o conceituado escritor confessava publicamente que Maria Brandoa, a lendária amada do Crisfal, passara á historia...

Em dois nobiliarios da bibliotheca da Ajuda tambem se acha esta mesma inscrição: Maria Brandoa a do Crisfal; e nos livros dos linhagistas Manso de Lima e Rangel de Macedo, da Bibliotheca Nacional, vem o mesmo schema genealogico, vendo-se toda a parentella da inspiradora de Crisfal no titulo dos Brandões Sanches, confundidos por vezes com os Brandões do Porto, com os de Coimbra e com os de Elvas.

Jordão de Freitas, distinto funcionário da biblioteca da Ajuda, no louvavel empenho de auxiliar aqueles que quisessem discutir a questão literária suscitada pelo nosso livro, publicar no «Diario de Noticias» o resultado das suas pesquizas nos arquivos, reproduzindo quanto julgou interessante para o estudo do problema. Fez s. ex.^a menção de uma parenta de Maria Brandôa com o nome de Joana...

Theóphilo Braga por vencido, e vae agarrar-se a um avoengo de Maria Brandôa para justificar a referência ao Val de Pantaleão... Quanto á Joana, o caso não é menos interessante... Theóphilo Braga em 1897: «Esta Joanna, que denunciou os amores de Crisfal e Maria, era D. Joanna Pereira, sua irmã mais velha; Maria era a mais nova, de cinco filhos que tinha o Contador João Brandão

Theóphilo Braga, interpretando erradamente uma passagem da Pedatura do genealogista Alão de Moraes, em que se mencionava o casamento de uma parenta remota de Maria Brandôa com um João Patalim, escreveu a pag. 344 do seu livro Bernardim Ribeiro e o Bucolismo: «Pelo Manuscripto citado de Alão de Moraes acha-se noticia do aqui chamado Val de Pantaleão: D. Joanna, tia avó de D. Maria Brandão, casara a primeira vez com João Pantalião; etc

Elle não conhece nada do meu trabalho sobre a Maria Brandoa, e faça-me a justiça de crer que, não lho tendo mostrado a si, não o mostraria a mais ninguem. Não lho mostrei a si, porque nas 150 paginas impressas, de que em breve lhe mandarei um exemplar, nada digo a respeito de Maria Brandoa: trato dos Brandões do Cancioneiro e da Feitoria de Flandres

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