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Atualizado: 27 de junho de 2025


*Noite de Saudade* A Noite vem poisando devagar Sobre a terra que inunda de amargura... E nem sequer a benção do luar A quiz tornar divinamente pura... Ninguem vem atraz dela a acompanhar A sua dôr que é cheia de tortura... E eu oiço a Noite imensa soluçar! E eu oiço soluçar a Noite escura!

A crise por que estava passando sugeria-lhe palavras que um dia tinha lido em Taine. Compreendia naquele momento que a vida humana a do corpo ou a da alma era infinita e de uma imensa multiplicidade: mas que apenas certas das suas porções, certos dos seus instantes, mereciam subsistir, como expressões conscientes superiores.

Eh capitães de navios! homens ao leme e em mastros! Homens que dormem em beliches rudes! Homens que dormem co'o Perigo a espreitar plas vigias! Homens que dormem co'a Morte por travesseiro! Homens que teem tombadilhos, que teem pontes donde olhar A imensidade imensa do mar imenso! Eh manipuladores dos guindastes de carga! Eh amainadores de velas, fogueiros, criados de bordo!

Beija-mas bem!... Que fantasia louca Guardar assim, fechados, nestas mãos, Os beijos que sonhei p'rá minha bôca!... *Desejos vãos* Eu qu'ria ser o Mar d'altivo porte Que ri e canta, a vastidão imensa! Eu qu'ria ser a pedra que não pensa, A Pedra do caminho, rude e forte! Eu qu'ria ser o Sol, a luz intensa, O bem do que é humilde e não tem sorte!

Misterio! Sombra imensa! Alto segredo! Jamais! jamais! Quem sabe? Tenho mêdo! Que vejo em mim? A treva? a luz futura? Ah, que a dôr infinita de o perder Seja a alegria de o tornar a ver, Meu Deus, embora noutra creatura! Onde comtigo, um dia, me zanguei,

Minha vida toda, no seu conjunto nervoso, histérico, absurdo, O grande organismo de que cada acto de pirataria que se cometeu Fôsse uma célula consciente e todo eu turbilhonasse Como uma imensa podridão ondeando, e fôsse aquilo tudo!

Voltaram naturalmente a juntar-se naquela tarde os dois amigos. Jantaram na Rôtisserie Sporstman, e foram ao teatro San Martin, desemborrar um pouco os nervos na contemplação da mímica petulante e lúbrica da Pastora Império. No dia seguinte, esperto e ligeiro, deu-se pressa o Silveira em ir fazer o giro matinal de Palermo, onde sob a claridade molhada do ar, na renovação da temporada elegante, um cordão de deliciosas silhuetas dandinava pela orla escovada das pelouses, e a envernizada frescura do asfalto se emplumava do trotar garboso das amazonas. Sentia-se bem... Reganhava-o o sugestivo encanto da vida ampla e fácil da cidade. Naquele doce ambiente de agrados e belezas o seu estimulado ser tinha um aprumo salutar... a vontade tomava raízes, a sua galharda juventude frondejava em ímpetos, sentia o pensamento inerte, embevecida a alma, o coração cativo. Buenos-Aires, bem se dizia... era o Paris da América, seguramente! Vinha-lhe o dulceroso apetite de quedar-se esquecidamente ali, nesse adorável ninho da felicidade, essa esplendorosa sucursal do Paraíso, deslumbrante e imensa caravançara onde

Viviam em comum, tocavam-se ingenuamente, como duas crianças perdidas na floresta imensa. Ela obedecia a todas as necessidades estratégicas, deixava-se quase guiar, mas, a cada paragem, assumia uma atitude mesclada de temor e galantaria.

Fazei vós, meu Jesus, que conheça a beleza, e bondade imensa, que eu amo: fazei que o meu coração separe de si todos os affectos terrenos, e todo o logar ao vosso Divino amor. Vós, para me attrahirdes, e para vos unirdes todo a mim, desceis todos os dias do Céo sobre os nossos altares; é razão que eu não cuide em outra cousa mais que amar-vos, adorar-vos, e dar-vos gosto.

Ora sucedeu que, ao chegar acima, áquela imensa altura, o nosso curioso visitante inesperadamente esbarrou com um velho canteiro de longas barbas de prata, que, de cinzel e de martelo em punho, minuciosamente abria, num pedaço de granito desornado, um sem-número de minusculas flôres e outros motivos frageis...

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