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Atualizado: 27 de setembro de 2025
E quem sabe? quem sabe se este céo de Portugal, este bello céo que é naturalmente quem nos faz amorosos, tão amorosos que até no extrangeiro temos fama de o ser, quem sabe se elle não emprestou para os idyllios de Mercedes os seus reflexos azues e as suas aureas radiações, se elle não contribuiu para divinisar na alma da gentil princesazinha a imagem adorada de seu primo?!
Descobre-se no interior a riqueza da desambição; um sorriso hospedeiro, que illumina tudo como sol; o leito alvo para os alvos sonhos; os paineis meditabundos, que a musa da lenda explica, ora em idyllios, ora em phantasticos romances, ora em tragedias gloriosas.
Não sei se me voou, se ma levaram, Nem saiba eu nunca a minha desventura Contar aos que inda em vida não choraram. Camões não a sentiu mais, nem a escreveu melhor esta poesia da tristeza, esta melancolia suave d'um scismador, esta saudade resignada de uma alma nas soledades do infortunio, nos desterros do isolamento. Ha alli poesia para vinte poemas, ha alli suavidade para vinte idyllios.
Arrancaram-lhe das mãos o cathecismo preceptor, é certo, mas não lhe poderam empolgar a lyra das branduras predilectas. E recomeçou a cantar os seus idyllios, a suspirar as suas dôces elegias, pedindo aos seus amigos que o deixassem morrer com as mãos postas sobre as cabeças de seus filhos e com a lyra encostada ao coração.
¿Quem sabe até o que irá de mysterios nas flores e nas arvores!? ¡que idyllios, que elegias, que divinos poemas não correrão nas florestas com o murmurinho dos ventos em estrophes de aromas, intelligiveis ás arvores congeneres, e ás flores da mesma especie!...
E, depois, o espirito da alegria no sorriso da paz a colher as bençãos que Deus cruza por sobre as almas modestas que se alam até Elle, desde o estrado de seus pés, desde as magnificencias da terra até aos estrellados silencios do céo. Esta formosa poesia vem entre os IDYLLIOS, que se lhes irmanam na alteza do pensamento e no primor da phrase.
E escrevi pelos albuns elegantes Idyllios em papeis assetinados, E, como a luz dos ponches inflammados, Fiz odes ideaes e extravagantes. Mas hoje emfim mudei, e inda ha bem pouco, A diva por quem choro e vivo louco, A flor, a flor ideal das maravilhas... A minha deusa de cabello preto... Pediu-me, rindo, a graça d'um soneto, E eu mandei-lhe uma caixa de pastilhas!
Claudio estava alegre, perguntando pelos filhos, pelos gados, pelo que em casa se fizera n'aquella tarde, fallando dos trigaes que vira na varzea e que promettiam uma boa colheita. No dia seguinte, voltou ao trabalho, continuando na sua pacifica faina. O trabalho era a sua alegria, não ficavam horas nem para recriminações nem para idyllios.
Ó poetas do Amor deixae vossos idyllios, os atalhos do bosque e a lua da floresta! Deixae a musa fresca e simples dos Virgilios, n'uma éra de sangue inhospita e funesta! Deixae de nos cantar o Tedio e o Desengano, as nuvens da montanha e os sinceiraes do val! porque o mundo talvez espera o seu Tyranno. A Terra vae parir algum Christo do mal.
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