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Atualizado: 13 de junho de 2025
Os combates que o trabalho combateu em França durante a guerra, igualam, onde não sobrepujam, toda a sua estupenda gloria militar. «Através da morte, através do fogo, os trabalhadores consumam tenazmente a sua tarefa. Este heroismo do trabalhador encerra uma grande esperança porque a força eterna da nação reside no trabalho. A guerra não é mais do que uma desordem momentanea.
Quero arrancál-o ás garras d'aquella infernal creatura que ha de pregar com elle na cova!... Invoco a Deus por testemunha em como foi patenteando á Zina todo o alcance do heroismo da sua dedicação que eu pude convencêl-a.
Mas o heroismo e o talento militar de Othello suppriam tudo, e as tripulações dos tres navios confiavam tão cegamente no chefe, que quasi desejavam esse recontro em vez de o recear.
Vou ajuda'-lo a combater os remorsos que o tem levado ao infortunio da demencia. «Olhe que vida esta, meu amigo! Sirva-lhe o meu exemplo para a paciencia, e para o heroismo. Adeus. Sua amiga Ludovina.» Esta carta explica o silencio de Antonio de Almeida. Comprehendeu-a com o juizo prudencial dos quarenta annos. Meditou-a com tanto respeito como admiração.
Mas José Estevão não podia repudiar, com a mesma aversão, os heroes que se assignalam no campo do pensamento, melhorando as condições da existencia, tornando os homens mais felizes, porque elle foi a encarnação mais pura, mais viva, mais authentica d'esse heroismo.
Alexandre Herculano procede por principio religioso; José Estevão por humanitarismo. Um tira a sua força da obediencia a uma Vontade suprema, que n'elle vive e se realisa mas que não é d'elle; o outro é arrastado por sympathia e inspiração fraterna, basta-lhe para razão de heroismo o sentimento da solidariedade, auxilio mutuo e reino da justiça entre os homens.
Viamos e não Veremos, que a huma pobre e honrada mulher lhe fosse prohibido vender huma saia, ou huma camisa com o risco de a perder, e ir parar ao Limoeiro. Viamos e não Veremos, huma infame Proclamação que dê o nome de Rebeldes!!! aos Heróes que no dia 24 de Agosto levantárão pela primeira vez a voz da Razão, e do Heroismo sobre a Liberdade Constitucional.
Em Portugal ha-de saber-se que eu sou viuvo. A que foi mulher de Francisco de Proença, terá de hoje em diante outro nome. A senhora jámais dirá que eu sou seu marido: o punhal está sobre o seu seio esperando que essa palavra lhe passe os labios. Dou-lhe a vida, porque vejo o coronel moribundo que me supplica este heroismo... E eu não aceito a graça interrompeu Leocadia...
Isto é uma atrocidade sublime, Carlos! Diante d'essa dôr calam-se todas as agonias possiveis! O insulto não podia ser mais despedaçador! O punhal não podia entrar mais dentro no virtuoso coração da pobre amante de Vasco de Seabra!... Agora, sim, que eu quero a tua admiração, meu amigo! Tenho direito á tua compaixão, se não pódes estremecer de enthusiasmo diante do heroismo d'uma martyr!
Recuemos, porêm, um pouco. No despovoamento de Portugal, se alguns homens se apartam das mulheres, outros levam-nas e algumas das que os acompanham identificam-se com elles em rasgos de heroismo e dedicação, que as egualam ás mais celebres espartanas. Nos memoraveis cercos de Diu lá as vemos fazendo rosto ao inimigo, correndo da agulha á lança, do estrado á muralha.
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