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Atualizado: 11 de junho de 2025
Depois de ter resoluto dedicar esta Chronica del-Rei D. Affonso Henriques a El-Rei Nosso Senhor, não podia ter duvida em que fosse Vossa Excellencia quem lha offerecesse em meu nome.
A novidade que esta cousa assim feita por El-Rei D. Affonso Henriques assim poderá parecer a quem quer que a ler e ouvir, como pareceu naquelle tempo, me faz haver por necessario, antes que mais por ella prosiga, fazer alguma salva deste caso por trazer comsigo mostra de exorbitancia.
Como o avarento, em cuja alma a paixão exclusiva absorveu todos os sentimentos e paixões humanas, assim na alma de Affonso Henriques a monomania da conquista, doença vulgar nos principes da Edade-média, atrophiára o desenvolvimento de tudo o mais.
Affonso Henriques ficava sendo um rei, mas o seu reino nem por isso deixava de fazer parte do imperio da Hespanha; nem elle proprio, por tal fórma, deixava de ficar n'uma situação subalterna perante o imperador. Era uma vassallagem politica, substituindo a pura vassallagem pessoal do regime anterior.
Desta província, que princesa Foi das gentes na guerra em toda a parte, Há-de sair quem negue ter defesa? Quem negue a Fé, o amor, o esforço e arte De Português, e por nenhum respeito O próprio Reino queira ver sujeito? 16 "Como! Não seis vós inda os descendentes Daqueles, que debaixo da bandeira Do grande Henriques, feros e valentes, Vencestes esta gente tão guerreira?
Quando um novo contendor entrou na liça, estava tão preoccupado o nobre mantenedor, a procurar quem lhe podia roubar completamente as attenções, que não reparou que era esse o mais destro de todos, affeito aos jogos dos arabes de Granada, a medir-se com os cavalleiros da Africa ao serviço dos Alhamarides; que era seu proprio irmão, Affonso Henriques.
Seguindo a planta da Sé no seu estado actual, isto é, na data em que escrevemos este livro, é fácil formar clara idéa do plano primitivo da velha egreja de D. Affonso Henriques e das principaes transformações, que ella soffreu durante sete seculos e meio; por isso, chamamos a attenção do leitor para a respectiva planta, observando-lhe que os seus differentes tons correspondem a periodos distinctos da construcção.
Não é uma questão de dynastias. Os portuguezes já eram livres antes de fabricarem a corôa que puzeram na cabeça de D. Affonso Henriques.
E mais um censo annual para o thesouro romano, accrescentaria mentalmente! Affonso Henriques desde logo acceitou. Pouco lhe importava o censo, porque não tinha sequer a certeza de ser fiel ao pagamento. O cardeal illudia-se, se suppunha que o rei tremia das excommunhões: um rei que não havia de hesitar em rasgar as bullas pontificias, e pôr e depôr bispos, como bem lhe approuvesse!
O PANTHEON MARANHENSE, do snr. dr. Henriques Leal, como do titulo se transluz, é um selecto feixe de biographias de homens, que se illustraram no Maranhão, por prendas da intelligencia. Este livro é tanto mais de estimar entre portuguezes quanto nós andamos arredados da convivencia de escriptores brasileiros. O snr. Leal, que reside em Lisboa, ha annos, é o escriptor a quem os seus conterraneos mais devem no pregão incessante das eminencias intellectuaes do Brazil.
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