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Atualizado: 21 de junho de 2025


Ó minha mãe, pois elle não é por D. Filippe; não é, não? *Magdalena*. Minha querida Maria, que tu hasde estar sempre a imaginar n'essas coisas que são tam pouco para a tua edade! Isso é o que nos afflige, a teu pae e a mim; queria-te ver mais alegre, folgar mais, e com coisas menos... *Maria*. Então, minha mãe, então! Veem, veem?... tambem minha mãe não gosta.

Se fôr assim, em noite tenebrosa, Tu hasde ouvir minh'alma lacrimosa, Magoadamente a suspirar de dor. Com oiro fino e pedras recamado, Outr'ora um rei de Hungria deu o throno, Para dormir um passageiro somno D'uma donsella no regaço amado. Ao ver o rei assim apaixonado Sorria a corte com sinistro entono! Neto de heroes vencido... ao abandono... Ai, quem em tal houvera então pensado.

A tua gente... a tua familia do valle tambem veio para Santarem... tua avó e tua prima, Carlos... 'Joanninha! Joanninha está aqui? 'Está; socega; ja t'o disse, logo a verás. 'Eu! Eu para quê? Eu não quero... 'Quero eu: hasde ve-la. Ja sabes que sei tudo. 'Tudo o quê, Georgina? 'Queres que t'o repitta? Repettirei. Que tu amas tua prima, que ella que te adora.

Diniz: quando haja a menor difficuldade do commandante, a elle não lhe recusa nada... 'Por quanto ha no ceo, Joanninha, pela tua vida, pela de nossa avó, nem uma palavra ao frade da minha estada aqui! A elle, oh! a elle jurei eu não tornar a ver. E se minha avó... 'Basta: não lhe direi nada. Mas á nossa avó quando lh'o heide dizer, e quando hasde tu ir ve-la?

A tua gente... a tua familia do valle tambem veio para Santarem... tua avó e tua prima, Carlos... 'Joanninha! Joanninha está aqui? 'Está; socega; ja t'o disse, logo a verás. 'Eu! Eu para quê? Eu não quero... 'Quero eu: hasde ve-la. Ja sabes que sei tudo. 'Tudo o quê, Georgina? 'Queres que t'o repitta? Repettirei. Que tu amas tua prima, que ella que te adora.

Tu hasde dizer que corres como o pensamento, agarra nella, e foge. Corre quanto podéres! estarás em segurança agarrado á corda do sino da igreja, depois do galo preto romano cantar pela terceira vez depois da meia-noite. Corre, corre quanto podéres, e livra-te de olhares para traz, oiças o que ouvires, sintas o que sentires.

*Jorge*. Não disse tal. Por charidade comtigo, meu irmão, não imagines tal. Eu disse-te a verdade: Maria pareceu-me menos opprimida; dormia... *Manuel*, variando. Se Deus quizera que não acordásse! *Jorge*. Valha-me Deus! *Jorge*. Havemos de ir... quando estiveres mais socegado... havemos de ir ambos: descança, hasde vê-la. Mas isto inda é cedo. *Manuel*. Que horas serão?

Fanny, ergueu-se desesperada, e quiz partir; mas eu retive-a, atirei-a para o fundo da alcova, e collocando-me diante da porta, com os braços cruzados, exclamei: Hasde ouvir tudo! Faltou-me a expressão. Arquejava de anciedade. As minhas palavras eram gritos. Cerrei os punhos em postura ameaçadora; Fanny olhava-me de revéz com inexpremivel terror.

Em bem guardal-o ponho grande empenho, Intacto como o Lenho do Senhor; Hasde sentil-o que tambem convenho Que arde em teu peito um semelhante amor. Escuta, ao longe, escuta essa harmonia, Cantam os rouxinoes, nos arvoredos, Banhados pela lua que irradia. Confiam, mutuamente, os seus segredos... Ai, vem tambem contar-me a melodia Dos teus sonhos d'amor, d'amor tão ledos.

E voltando-se para mim: Era capaz disso. Não imagina a coragem desta rapariga. Sae ao lado dos Pamplonas, que não temiam coisa alguma. Não, minha mãe, disse com simplicidade Salomé, venho do jardim. Está luar, o jardim é um encanto. Não imagina o effeito do luar sobre os cravos côr de enxofre. E as dahlias? Oh Peregrina, hasde dar-me dos teus craveiros, dahlias e aparas de roseira.

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