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Atualizado: 9 de julho de 2025


De vórtices cingido, outro apparece, Em cujo seio envolve o Sol brilhante; Em seu gyro assignala o móto aos astros. Tem sobre o Cenotáfio os olhos fitos, O simulacro observa, e mudo o adora. Entre elles ambos Maupertúis descubro, E sobre hum globo estende aureo compasso, E sem temer as cerrações do pólo, Geómetra sublime, os gráos lhe mede.

Pela amplidão dos céus meus cantos soem, E a lua prateada Pare no gyro seu, em quanto pulso Esta harpa, a Deus sagrada.

Em vez de amar a vida humilde, chã, callada, Do sabio estoico e são, exemplo d'inteireza, Quantas vezes cuspi no Justo e na Belleza; E cri-me o Fogo e a Luz da géração creada! Orgulho! orgulho vão! Vaidade e mais vaidade! Como disse o rei sabio e justo á claridade Dos astros da Judea e ao gyro dos planetas!... Feliz de quem como eu ri das Academias!

Se a Terra, dizes tu, se outros Planetas Por centro do seu gyro o Sol conhecem, Talvez, que o nosso Sol, que os Soes, que fixos Parecem ser na abobeda azulada? Tenhão centro commum n'hum Sol mais puro, Mais vasto, e luminoso, e que descrevão Em roda delle, essa orbita assombrosa, Que mais remotos tem limite, e termo, Que a fantasia fervida d'hum Váte!

Ilhas descubro, altissimas montanhas, De cujas frentes escabrosas desce A luz reflexa, que da Terra eu vejo, Luz que lhe empresta o fulgurante globo, Origem della, e do calor origem. Seu móto vario, e desigual contemplo Com que mostra em seu gyro incerto o rosto; Talvez proceda da diversa, e forte Visivel atracção do Sol, e Terra, Do eixo obliquo em que se agita, e móve.

Chega-se a elle Compadecida; Lava a ferida C'o pranto amargo, Que deramou. Então o monstro Dando hum suspiro, Fazendo hum gyro C'o a baça vista, Resuscitou. Respira a Deosa; E vem o gosto Fazer no rosto O mesmo effeito, Que fez a dôr. Que louca idéa Foi a que tive! Em quanto vive Marilia bella, Não morre Amor. Oh! quantos riscos, Marilia bella, Não atropella Quem cégo arrasta Grilhões de Amor!

Lobna e Haleva saíndo pela direita, e parando de quando em quando, lançam os olhos inquietos ora para a gelosia, ora para o portico da esquerda. No seu rapido gyro foge a noite Ligeira e socegada: Fulgor da madrugada Em poucas horas subirá d'oriente. Não poderam voltar!... Respiro... Aproximando-se da gelosia. Escuta! Ouviste um silvo agudo?

C'os labios semi-abertos, os immoveis Olhos pregados tem no ethereo assento, Como que vão buscando o immenso, e certo Eterno gyro dos rotantes astros.

Os rapazes invejavam surdamente aquella naturalidade e garbo simples de porte. Aquillo é que é um menino! exprimiam dous caixeiros, n'uma metaphora admirativa e ciosa. E então? fazia elle muito bem... que andasse d'ahi, iriam dar um gyro... egualmente! convidava um d'elles todo almiscarado, com a risca do idiotismo ao meio da cabeça e o cabello frisado, n'umas ondeações luzentes de bandolina.

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