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Atualizado: 30 de junho de 2025


Hoje os reis, e algum tanto tambem os diplomatas, é que fazem as guerras. Por uma razão muito simples: é que elles as pódem fazer por um modo exclusivamente verbal, mandando partir os seus exercitos. Quando os exercitos se lembrarem de mandar partir adeante os reis e os diplomaticos, teremos então firmada para todo sempre a paz geral.

Esta circumstancia difficultava a viagem, por causa das guerras e estado de agitação que quasi sempre seguem á morte de um grande potentado africano; mas pensei tambem que por causa d'ella poderia vir a tornar-se mais util e a proposito a visita, e confirmei-me na primeira resolução.

Perguntando-se a Alexandre para que queria ser senhor de todo mundo, respondeu: Todas as guerras que se levantam são por uma de tres causas: ou por haver muitos deuses, ou por haver muitos reis, ou por haver muitos tributos: quero ser senhor de todo o mundo e rei para que não haja n'elle mais que um Deus, nem se conheça mais que um rei, nem se pague mais que um tributo.

O avô de Gonçalo, Damião, doutor liberal dado ás Musas, desembarca com D. Pedro no Mindello, compõe as empoladas proclamações do Partido, funda um jornal, o Anti-Frade, e depois das Guerras Civis arrasta uma existencia rheumatica em Santa Ireneia, embrulhado no seu capotão de briche, traduzindo para vernaculo, com um lexicon e um pacote de simonte, as obras de Valerius Flaccus.

Era avisado latino e de grandes ditos: falava e escrevia muito bem; mui facil na conversação, muito grave no mandar, muito manhoso no negociar com os mouros, muito temido e amado de todos. Nascera filho segundo de uma familia de sangue nobre, e educara-se na côrte militar de Affonso V, viveiro da geração dos capitães da India amestrados nas guerras de Africa.

Mandava desembaraçar o caminho que conduz a Deus. A predica, o sacrificio e o martyrio, as luctas civis e as guerras dos homens, todas as armas eram de Deus e Deus reclamava para sua defeza e triumpho, se pela liberdade, sua filha e serva, combatiam.

*Guerras de Messenia.* Esparta, vendo-se livre das suas dissensões internas, graças á rigorosa legislação de Lycurgo, resolveu continuar a conquista do Peloponeso, e estabelecer a sua supremacia sobre os povos que a rodeavam. De 860 a 815 A. C. occupou-se em reduzir as cidades laconias que se haviam emancipado do seu jugo durante o periodo que ella consumira na sua reorganização civil e politica.

Vivia nas solidões de Colisa um santo ancião, chamado Cosme, que passava uma terça parte da sua existencia entregue á adoração e glorificação de Deus, e o restante guiando e soccorrendo os viajantes, que atravessavam aquellas montanhas; e isto pela razão de que, n'aquelle tempo, como as guerras de partidos ensanguentassem de contínuo os valles, fugiam d'elles os caminhantes, e transitavam pelos montes mais desertos, e afastados do commercio dos homens.

D'esses annos a primeira parte permittia ainda largos horizontes de esperanças, que depois se apoucaram e denegriram com as vicissitudes politicas, as guerras civis, e as perseguições que mesmo nos alcançaram. Meu irmão, tão devaneador de venturas para extranhos, e que para algumas logrou de feito contribuir, claro está que da minha se não descuidaria.

Nem as guerras, nem as dissidencias civis, nem as revoltas populares poderam ainda prostral-o. Uma nação que tão sinceramente ama as touradas, não poderá nunca deixar de ser guerreira e sanguinosa. Ai de nós, no momento em que a Hespanha deixasse de ser o que é lutadora, torera e ruidosa. A los toros! a los toros!

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